segunda-feira, 16 de agosto de 2010

ORDENS SECRETAS E OUTRAS COISAS MAIS

Sociedades Secretas - O Clube de Roma
Essa é uma das mais influentes e conceituadas organizações não-governamental do mundo. Fundado em 1968, o Clube de Roma reúne economistas, industriais, banqueiros, chefes-de-estado, líderes políticos e cientistas de vários países para analisar a situação mundial e apresentar previsões e soluções para o futuro.Até nosso ex-presidente, Fernando Henrique Cardozo, fez parte dessa organização.Quem quizer dar uma olhada, eles tem seu site oficial na net(em inglês).
O primeiro relatório dessa organização foi publicado em 1972 com o título de Os Limites do Crescimento, e, rapidamente, tornou-se um sucesso de vendas. Os profetas do apocalipse sócio-econômico do Clube de Roma vaticinaram que uma crise sem precedentes está para abater sobre o mundo.
Eles apontaram alguns fatores que poderão conduzir a uma crise mundial jamais vista:
ESGOTAMENTO DE RECURSOS NATURAIS – A precisão é de que até o ano 2007 haverá uma queda acentuada nos recursos minerais e hídricos do nosso planeta provocada pela exploração desordenada e gananciosa.
CRISE ENERGÉTICA – A perspectiva é que, em poucas décadas, as fontes de energia como petróleo e carvão se esgotem e a energia hidroelétrica atinja seu ponto de saturação por ser o único meio de obtenção de energia além do sol.
CRESCIMENTO POPULACIONAL – O aumento das populações carentes assusta muito às classes mais altas e pode provocar a escassez de alimentos e o aumento da violência em geral.
ESCASSEZ DE ALIMENTOS – Enquanto diminuem as terras cultiváveis e os estoques de alimentos, o êxodo rural aumenta, gerando o aumento da população urbana com isso uma série de problemas sociais e principalmente o desemprego.
DESEMPREGO EM MASSA – Nessa área as perspectivas são sombrias… O número de vagas de trabalho é muito inferior ao número de jovens que entram na idade de buscar um emprego. Sem falar nas barreiras que são criadas para diminuir o número de candidatos para poucas vagas.
POLUIÇÃO AMBIENTAL – A industrialização do mundo moderno está destruindo rapidamente o meio-ambiente com efeitos sem volta e acima de qualquer previsão. Um dos dirigentes do Clube de Roma, Aurelio Peccei, declarou à imprensa que hoje a humanidade está "mais confusa, mais preocupada, e mais insegura do que há dez anos atrás".
Isso cria um terreno fértil, propício à instalação de um governo totalitário. Foi precisamente numa Alemanha confusa, preocupada e insegura que, há pouco mais de sessenta anos, surgiu uma figura carismática prometendo resolver todos os problemas do país. Adolf Hitler soube aproveitar-se da confusão, preocupação e insegurança geradas no povo alemão pela situação caótica reinante.
Os profetas do Clube de Roma predizem que "ocorrerá um colapso total do nosso sistema mundial entre o início e o meio do século XXI, se não forem tomadas medidas para solucionar os problemas que hoje enfrentamos". Por isso, o Clube de Roma é uma das organizações que mais trabalha em prol da implantação da Nova Ordem Mundial. Aurelio Peccei, afirmou: "Ocorrerá um desastre, e um líder carismático mundial surgirá e, então, dar-se-á início a essa Nova Era." Outro dirigente do Clube de Roma e ativo líder da Nova Era, Benjamim Creme, afirmou que o triângulo é um dos símbolos sagrados desse movimento e representa o Cristo Cósmico que virá.
Como acabamos de ver, o movimento mundial da Nova Era não se trata de uma religião, mas de uma verdadeira conspiração silenciosa que estende seus tentáculos sobre o mundo como um gigantesco e invisível polvo que, aos poucos, vai fechando o cerco , derrubando os obstáculos que se interpõem ao seu objetivo máximo:
A realização do sonho de Lúcifer, de assumir o controle total do mundo através de um governo centralizado no qual o Criador seja apagado da memória da humanidade e ele e o seu sistema de coisas seja o único "Deus" para todos. Será que você está consciente de que o plano para que isso se concretize já está pronto?
O PLANO
Por que John Kennedy foi assassinado? Todo o mecanismo para a execução desse plano de uma arrancada só já está pronto e isso poderá ser feito dentro do curto prazo de uma hora, em todo o território dos EUA. Esse plano é conhecido pelo código de Ordem Executiva 11490.
A ordem para acionar este plano depende apenas da ocasião oportuna, quando o presidente americano declarar estado de emergência. Então, o total controle do governo entrará em vigor a qualquer momento em que houver aumento da tensão internacional ou um colapso do sistema financeiro. Ocorrendo isso, dentro do espaço de uma hora, o governo assumirá imediatamente o controle de:
• Todos os meios de comunicação;
• Todas as centrais elétricas;
• Todas as companhias de petróleo;
• Todos os estoques de alimentos;
• Todos os meios de transporte;
• Todos os setores de saúde, educação e previdência social;
• Todas as instituições financeiras, que poderão trocar todo o dinheiro existente;
• Todos os cidadãos, que serão convocados como servidores do governo e cidadãos do mundo;
• Todas as pessoas serão cadastradas imediatamente pelas agências de Correios.
Essas medidas de exceção, transformadas em lei pela caneta do presidente John Kennedy, assassinado em 1963, conferem ao presidente americano os poderes ilimitados de um ditador. Discursando na Universidade de Columbia, em 1963, o presidente John Kennedy declarou em tom de denúncia: "O alto posto de presidente tem sido usado para alimentar um plano para destruir a liberdade do EUA e, antes que eu deixe o cargo, tenho que colocar os cidadãos a par da situação".
Oito dias depois dessa denúncia, o presidente John Kennedy foi obrigado a assinar a Ordem Executiva 11490. Dois dias depois de assinar a Ordem executiva 11490, o presidente John Kennedy foi assassinado.
Cinco anos mais tarde, quando disputava a eleição para a presidência dos EUA, seu irmão, Bob Kennedy, foi igualmente assassinado. Qualquer semelhança não é mera coincidência. Ainda mais quando lembramos que em 1962, um ano antes do assassinato do presidente, a amante de Kennedy, a atriz Marilyn Monroe, morreu em condições sombrias, vitimada pela ingestão de calmantes.
Além disso, em 1969, um ano após a assassinato do senador Bob Kennedy, seu irmão, o senador Edward Kennedy, que se preparava para concorrer à presidência foi vítima de um acidente de carro no qual morreu sua secretária particular.
Tendo sobrevivido ao acidente, Ted Kennedy viu-se forçado a assumir a culpa por imperícia ao volante, o que resultou na sua desistência de concorrer às eleições presidenciais. Após a morte do presidente Kennedy, sua viúva Jackie, apavorada pela tragédia que se abateu sobre sua vida, temendo pela sua segurança e de seus filhos ainda pequenos, procurou refúgio junto ao armador grego Aristóteles Onassis, um dos homens mais ricos do mundo.
Disposta a sobreviver à trama que havia tirado a vida de John Kennedy e Bob Kennedy, Jackie casou-se com o milionário e partiu para o exílio nas ilhas gregas até que o caso caísse no esquecimento. O plano abrange ainda guerras satanicamente projetadas que os seus pensadores chamam de períodos de transição.
Para eles, guerras são os melhores instrumentos para mudanças rápidas e radicais nas condições sócio-econômicas pois criam novos começos. O grande exemplo disto são o próprio EUA que emergiram após a 2ª Guerra Mundial como a maior nação do Ocidente.
Segundo os especialistas, a terceira e última guerra mundial será deflagrada no Oriente Médio, um barril de pólvora pronto para explodir, constantemente sustentado pelos interesses das sociedades secretas e suas subsidiárias compostas de homens poderosos e iluminados que vêm instigando o ódio entre árabes e judeus durante décadas e, agora, assumem uma posição pacifista francamente favoráveis aos direitos do povo palestino, com o objetivo de transformar Jerusalém na capital de um futuro Estado Palestino, medida que conta com o apoio do Vaticano.
Precisamos dar mais atenção à Palavra de Deus.
Nós já estamos sendo condicionados pela imprensa a aceitar essa transformação mundial como um processo natural, inevitável. Diariamente os jornais, as revistas, o rádio, e a televisão realizam uma verdadeira lavagem cerebral, utilizando termos como Nova Era, Nova Consciência, Nova Mentalidade, Era de Aquário, Nova Ordem Mundial, Terceiro Milênio... Sem falar que os meios de comunicação transmitem mais coisas ruins para nós e para nossos filhos do que informações proveitosas realmente.
Quem detém a informação detém o poder
Cp. 13 Apocalípse: A tecnologia moderna , que está impondo à humanidade mais e mais armas mortíferas e ao mesmo tempo, está formando um mundo cada vez mais interdependente , provoca no homem uma angústia tão grande que estamos prontos para divinizar o primeiro César que surgir e conseguir dar ao mundo um pouco de paz.
O Dr. Ralph Barton Perry disse: " Está em elaboração o governo de um mundo só. Quer gostemos disso ou não. Estamos mudando para um governo de um mundo só".
O cientista Arthur Compton afirmou: " O governo mundial tornou-se inevitável."
O cientista Harold Urey, que ganhou o prêmio Nobel de química, disse:" A única escapatória da destruição total da civilização será um governo mundial."
Deus, o Criador do universo e de todas as coisas, disse: " Tem esses um só pensamento, e o oferecem à besta o poder e a autoridade que possuem." Ap. 17:13.
Deus afirma que, no desenrolar dos últimos lances da história mundial, uma elite do poder irá ser tomada por uma idéia fixa comum à maioria : conceder o poder e autoridade a um indivíduo para que posso dominar sobre a Terra. Foi exatamente o que acabamos de ler nas citações desses sábios.
A expressão Nova Ordem mundial, nada mais é que a senha para o governo mundial único. A tendência hoje é a concentração de grande blocos econômicos centralizados. Isto é a globalização, um preparativo para a formação de um único bloco centralizado.. A comunidade de países independentes, ( antiga URSS ), o NAFTA ( Canadá, EUA, México ), UE ( União Européia ), Mercosul, ALCA ( união das Américas ), CCE ( Comunidade comum Européia ) e Tigres Asiáticos.
O plano é , fortalecer esses blocos, e depois fazer a fusão de todos, em uma só economia, uma só moeda, uma só religião, uma só lei... Os blocos são apenas o embrião do Governo Mundial.
E ainda contam com o desinteresse da maior parte da população por assuntos ligados a economia e política ( pão e circo para o povo ).
Muito em breve a humanidade vai conhecer aquele a quem todo o poder e autoridade mundial será entregue.
Seitas Secretas:Por trás da nova Ordem Mundial existe uma teia, uma rede de sociedades secretas e ocultistas que vem trabalhando incessante e incansavelmente pela concretização dos ideais do anjo caído: Maçonaria, Iluminattis, Rosacruz, Caveira e Ossos ( Skull and bones ), Antroposofia, Logosofia, Teosofia, Eubiose, ONU, Clube de Roma, Fundação Rockfeller, Greenpeace, Rotary Club e outras.
As sociedades Secretas e os Illuminatis (Parte 2)
SOCIEDADES SECRETAS
As sociedades secretas estão presentes na história do homem a muito tempo. Tudo começou a vários mil anos atrás, com a "Irmandade da Serpente", uma sociede secreta organizada por um alien chamado Ea ou Enki. Esta historia é contada com detalhes nas escrituras sumérias, datadas de 6000 anos atras. Elas narram que o homem foi criado por aliens draconianos, os Anunnaki, que vieram a este planeta para explorar os recursos – especialmente ouro. Mas o trabalho era pesado, então os aliens queriam alguém para fazer este trabalho. Então Ea, um brilhante cientista, criou o homo sapiens, um híbrido entre uma forma de vida terrestre primitiva e os aliens. Primeiramente o homo sapiens foi feito para o trabalho escravo e não podia procriar. Depois isso foi mudado. Ea não gostou de como sua raça criada era tratada, e quis iluminar o homem dizendo quem ele realmente era (o homem) e de onde vinha. Ea também quis falar da verdade bem guardada, de que cada habitante individual é um espírito habitando um corpo, e que depois da morte do corpo o espirito continua vivendo e reencarna na Terra. Anu, o pai de Ea, e o conselho Anunnaki, não concordaram com essas intenções de Ea, temendo o caos e o tumulto, mas Ea o fez, mesmo assim. Os primeiros homo sapiens se revoltaram contra seus mestres, mas foram forçados a desistir. Ea então criou sua sociedade secreta, a Irmandade da Serpente, para contar as verdades às pessoas, em segredo. Mas ele foi descoberto, e julgado pelas leis aliens, que decidiram que Ea seria deportado para a Terra pela eternidade, para morrer e reencarnar aqui em infindáveis ciclos, usando corpos humanos de vida fragil e curta. Se isso é verdade, ele ainda pode estar aqui...Com o passar do tempo, a Irmandade da Serpente foi infiltrada por mestres alien draconianos, e o conhecimento foi distorcido para enganar o homem ao inves de libertá-lo. A era egípcia foi de fato uma verdadeira "Obra Espacial", com aliens caminhando entre nós, até mesmo ocupando o trono como faraós, na maioria dos casos. Com o tempo a Irmandade foi bastante infiltrada e seu proposito foi manipular as massas, fazendo-as acreditar em falsos deuses e profetas ( nota do tradutor: quem sabe os grandes mestres da humanidade, como Krishna, Buda e Jesus, não sejam encarnações de Ea, tentando nos dizer a verdade?).
Por toda a história, sempre houve sociedades secretas nos bastidores. A irmandade original logo se dividiu em cultos, quando certas pessoas no topo entraram em desacordo umas com as outras, e difentes formas de controle surgiram, com essas pessos até mesmo brigando entre si ( que ainda é o caso de hoje em dia), totalmente a parte e acima de uma população ignorante. Eles inventaram as diferentes religiões, seitas e cultos, e assim o homem estaria ocupado demais para checar o que a Irmandade estava fazendo. Não dizer às pessoas a verdade sobre Deus e Jesus tambem foi um jeito de controlar as pessoas, então elas perderiam o fio da meada e jamais se libertariam. Religião sempre esteve relacionada com culpa e punição, o que não corresponde ao que deveria ser. Eles se põe a cargo da Igreja para confundir as pessoas e espalhar conflitos entre diferentes sistemas de crença.A maioria das guerras através da história tiveram motivos religiosos. A Irmandade original deu origem à Maçonaria, aos Cavaleiros Templários, aos Rosacruzes, a Ordo Templi Orientis, aos Cavaleiros de Malta e outras. Todas essa sabiam, em seus mais altos graus, a verdade sobre a origem do homem e sobre sua natureza espiritual, portanto imortal. Eles sabem que Deus é a VERDADEIRA e única fonte, mas eles distorceram o poder conforme nós deixamos sermos enganados e usaram o poder divino que temos dentro de nós para seus fins maléficos. Esse conhecimento é um segredo muito bem guardado e eles tem feito de tudo para esconder a verdade das pessoas, e devemos confessar que fizeram isso muito bem. Pessoas que por uma razão ou outra tropeçaram na estrada da verdade foram ridicularizadas, difamadas ou até mesmo mortas.
Bom, você pode dizer que a Franco-maçonaria, por exemplo, é uma instituiçao de fins filantrópicos, e até cristã em seus propósitos. Certo, isso é o que nos contam e é no que a maioria dos membros dessa sociedade acreditam. Muitas pessoas envolvidas são boas, mas ignorantes quanto ao que ocorre nos altos graus. Mas, na verdade, é usada a magia negra, eles servem a Lúcifer e não a Deus, e esta é a causa de o mundo estar na situacao presente.
(nota do tradutor: até mesmo maçons de grau 33 acreditam estar envolvidos em uma instituição em prol do desenvolvimento da humanidade.Isso se deve porque a verdade da dominação malévola é revelada somente a aqueles que irão aceitar e perpetuar essa situação,e essa pessoas são determinadas através dos resultados das iniciações dos altíssimos graus. É narrado um desses testes neste trabalho. Ou como conta o site A Espada do Espirito, há uma maçonaria negra por trás da fachada filantrópica, que nem mesmo alguns altos graus sabem. Este site deve ser lido com cautela, pois é altamente tendencioso, já que é feito por evangélicos. Mas tem muito material verídico e importante para pesquisas nessa área).
Adam Weishaupt, basicamente um judeu, se converteu para tornar-se um padre católico e acabou por fundar uma "nova" sociedade secreta chamada Illuminati. Na verdade ela não era nova naquele tempo, ela já existia a muito tempo, mas durante a vida de Weishaupt essa organização foi revelada publicamente. Não é certo se ele foi o idealizador disso, mas muitos pesquisadores acham que ele foi apenas uma marionete da elite franco-maçon. A Franco-maçonaria recentemente começou um novo ramo - o Rito Escocês, com seus 33 graus de iniciação. É ainda hoje uma das mais poderosas sociedades secretas, incluindo membros nos altos escalões políticos, líderes religiosos, homens de negócios e outras pessoas influentes e "úteis". É provavel que Weishaupt tenha sido financiado pelos Rothschild, que eram então ( e ainda são) os cabeças da maçonaria. Os Illuminati tem seus graus imediatamente ACIMA (ou ao lado) dos 33 da Franco-maçonaria. Até mesmo iniciados nos mais altos graus maçons não sabem da existencia dos Illuminati.
Weishaupt planejara o domínio do planeta, e organizou diversas etapas para uma Nova Ordem Mundial e o Governo Mundial Unificado. Tudo foi descrito em um documento chamado "Os Protocolos dos Sabios do Sião", assim nomeado com o propósito de difamar os judeus se alguma informação sobre isso vazasse. E vazou! Um correio dos Illuminati foi atingido por raios enquanto atravessava um campo e o documento foi encontrado. Isso foi nos idos de 1770. Weisahupt e seus irmãos Illuminati tiveram que fugir e trabalhar nos subsolos, enquanto sua organização era banida. Foi decidido que o nome Illuminati nunca mais seria usado oficialmente de novo, mas grupos de vanguarda deveriam usar para cumprir os propósitos de domínio global, com o resto da população em escravidão. Um dos grupos de vaguarda era a Franco-maçnoaria, que gozava de melhor reputação...
Acredita-se que Weishaupt tenha sido assassinado por seus irmãos illuminati, pois não mantinha sua boca fechada e continuava a usar o nome Illuminati.Também podem ter havido outras razões. O objetivo secreto, entretanto, sobreviveu a Weishaupt e os Rothschild foram então os líderes dos Illuminati ( e ainda o são, junto com David Rockefeller). Uma grande ajuda para atingir o objetivo illuminati veio do francomaçon Cecil Rhodes, que no séc.19 tentou erguer um Governo Uno Mundial com o Império Britânico no topo. Obviamente, fora finaciado pelos Rothschild. Também foi Rhodes quem criou a Mesa Redonda, uma sociedade secreta com alusão à Távola Redonda do Rei Arthur, na qual a Irmandade Elite se reúne até hoje.
A Primeira e a Segunda Guerras Mundiais foram ambas tentativas de dominação. Após a segunda, a população estava tão cansada de tanta matança que a ONU foi muito bem-vinda, por ocasião de sua fundação. A política oficial da ONU é salvaguardar a paz, então nada parecido com a segunda GM aconteceria de novo. Mas na verdade a ONU foi outra organização de vanguarda dos illuminati para a criação de um mundo unificado. Isso levou ao projeto União Européia, a qual qualquer um com olhos pode ver aí o surgimento do maior estado facista já conhecido, onde cada país fica com cada vez menos soberania e poder.
Por meio de inflações galopantes, os grandes banqueiros internacionais ( leia-se Illuminati) tiveram sucesso em nos fazer acreditar que a única solução seria uma moeda única-o EURO. Com esse projeto, o Banco Central Europeu ganhou dominio total sobre a economia européia, e pode assim nos levar em qualquer direção que queiram. Alguns políticos são estúpidos e ignorantes, mas outros estão cientes e trabalham com e para os Illuminati. As pessoas inocentes, que são submetidas, são as que sofrerão mais. É uma jogada suja, além da compreensão.
A Uniao Européia então se expandirá em Nações Unidas da África, Ásia e América do Sul, e o resultado será que todos esses estados, unidos em um grande Estado Facista, perdure por mil anos,de acordo com as crenças ocultista deles. Será a Era do Alvorecer- a Era do Anticristo.
As sociedades secretas,e os Illuminati, acreditam no poder dos símbolos. O mundo está cheio de seus símbolos mágicos. O problema é que estamos tão acostumados com eles que nem nos damos conta! Os Illuminati acreditam que, quanto mais símbolos espalhados, mais poder para eles. A insígnia dos Illuminati e da Nova Ordem Mundial é o "Pirâmide com o Olho-que-Tudo-Vê", que você pode checar no verso da nota de 1 Dólar Americano. A alguns anos atrás esse símbolo vinha estampado em uma série se selos postais do Vaticano! O Olho-que-tudo-Vê é o Olho de Hórus, que é também o Olho de Lúcifer, e remonta a Era Egípcia. Outros símbolos comuns são o Pentagrama, o Hexagrama (ou Estrela de Davi), a Suástica Invertida ( a que Hitler usou) e as pirâmides em geral.
OS SATANISTAS
As sociedades secreta controladas pelos Illuminati têm graus secretos de iniciação. Na Franco-maçonaria, por exemplo, você não pode simplesmente chegar e querer ser um membro. Você tem que ser indicado por pelo menos dois membros da ordem, e seu histórico de vida será examinado antes do efetivo ingresso na Ordem. Se apenas um membro do conselho se opuser ao ingresso, a pessoa indicada não será aceita. Pode-se constatar que eles examinam com cuidado se alguém pode ou não ser do interesse deles.
Oficialmente muitas sociedades são instituições filantrópicas, por isso muitas pessoas ingressam. Também há as esotéricas, com graus de iniciação, onde cada membro jura lealdade perante a Irmandade, de sorte que esta seja sempre a prioridade. Por exemplo, se um mebro vem a ser político, a prioridade será a Irmandade, e depois o partido. Eles tem então dois compromissos. Membros em posicões importantes são sempre protegidos e bem cuidados, enquanto sejam úteis à Irmandade e sigam as regras. Caso contrário, serão difamados, feitos um mal exemplo ou mesmo mortos. É importantíssimo manter os segredos.
Muitos Franco-maçons dos graus mais baixos ficam na verdade bastante satisfeitos em ser membros. É um forte sentimento de "fazer parte" e aprenderão um pouco desse universo, que não é ensinado nas escolas, ficando estusiasmados e fascinados. Frase típica de um maçon: "Alem de minha esposa, a maçonaria é a coisa mais importante da minha vida." A propósito, sua mulher não deve saber de nada que seu marido faz na Irmandade, ja que isso deve ser segredo, e dificilmente mulheres ingressam nessas sociedades. Entretanto, existem algumas poucas sociedades para as mulheres ( como por exemplo a parte da maçonaria chamada "Filhas de Jó"). Pode-se especular como chegamos aos dias de hoje, com as mulheres sendo inferiorizadas e ganhando menos para mesmos cargos – é um mundo de homens, das Sociedades Secretas.
Com o proposito de criar uma fachada positiva, a Irmandade se esforça em recrutar bons membros, especialmente celebridades, para falar bem dela e defendê-la se necessário. E quanto menos essas celebridades saibam dos objetivos por trás, mais serão convincentes na defesa de seu grupo. Com o tempo, alguns membros ( não todos) chegarão aos graus mais altos, e então uma seleção muito cuidadosa é feita. Antes de entrar nos graus mais elevados, um irmão superior manda o candidato cuspir na Cruz. Se não cuspir, devido a sua fé em Cristo, é lhe dito que fez a coisa certa e que mostrou sua lealdade a religião. Mas então ele nunca será permitido nos graus mais altos, e sempre lhes serão dadas desculpas para disfarçar o porquê da não continuidade de sua subida. Por outro lado, se a pessoa cuspir na Cruz, mostra que é leal à Irmandade acima de tudo, portanto leal suficiente para continuar subindo na hierarquia. Ele terá acesso às livrarias secretas, onde conhecimento reunido desde longa data é guardado em degredo, e lhe será permitido tomar parte nos rituais magicos. Ele será então mais e mais envolvido na magia negra/ satanismo, assim sendo preparado para os "Grendes Segredos", dos quais temos alguns:

1) A sociedade secreta se comunica com formas de vida alienígenas, que são os verdadeiros poderosos por trás da sociedade mundial.
2) O propósito da sociedade secreta é criar um Governo Uno Mundial, com a Irmandade no topo, mas acima deles a força alien, Luciferiana.
3) A maneira de controlar as massas é atraves de lavagem cerebral e ocultismo, magia satânica, com o intuito de manipular.
4) A recompensa será riqueza e poder.
5) Somos todos seres espirituais, portanto imortais, habitando corpos perecíveis.
Em 1922 foi criado o Lucifer's Trust ( Truste de Lucifer) em Londres, mas logo renomeado para Luci's Trust ( Truste de Luci), ja que o primeiro nome era óbvio demais. O truste é não governamental e oficialmente reconhecido pela ONU. É também uma extensão da Sociedade Teosófica. O Luci's Trust é finaciado, entre outros, pelo satanista Robert McNamara, formal ministro da defesa dos EUA, Presidente do Banco Mundial, membro da Fundação Rockefeller, e Thomas Watson (representante formal da IBM em Mocou). O Luci's Trust, por sua vez, finacia estas organizações, entre outras: ONU, Greenpeace, Anistia Internacional, UNICEF. Luci's Trust tem sua própria capela "religiosa", o Templo do Entendimento, onde Satanismo é posto em prática, na sede geral da ONU em Nova York (fonte: Police Highschool Library, Satanism, A 205 Basic Course II police Highschool autumn 1991; autores: Ingela Goransson e Lena Martinsson, Suécia). É interessante o fato de que o Luci's Trust declara abertamente que um grupo secreto dos Illuminati, New Age Notables ( ou Os Notáveis da Nova Era) está nesse momento controlando o planeta pelos bastidores!
A razão pela qual pessoas bem intencionadas continuam em organizações tão destrutivas é a sua estrutura antidemocrática, e sua rígida cadeia de comando. O membro menos graduado não pode saber do que ocorre no grau acima, e a curiosidade o leva a continuar. Também, a disciplina e o sigilo são muito rígidos, e a punição pode ser dura se alguém sair da linha. Desta maneira,os poucos homens do topo podem controlar os muitos inocentes e ignorantes abaixo. É muito provável que seja simples assim, uma maneira básica de controle mental.
Nem mesmo é certo se a democracia é a melhor estrutura para uma sociedade, mas uma ditadura é sem dúvida muito pior. A verdadeira democracia, entretanto, sempre se mostrou falha, pois requer envolvimento político dos cidadãos ,que são a fonte real de poder. Todavia, foi Platão (um iniciado Illuminati) quem primeiro pensou sobre isso, pelo menos oficialmente, apesar de ter sido Sócrates quem iniciou a idéia de democracia. Mas pessoas em grupo se mostraram facilmante manipuláveis e controláveis pela história, e se fizeram acreditar que viviam em uma democracia, quando na verdade o poder era "invisivelmente" mudado em favor dos políticos, os quais na verdade só deveriam assumir por causa das pessoas, para representar os desejos e necessidades delas. Essa parte parece ter sido esquecida...
A ONU nada mais é do que a Polícia Internacional dos Illuminati, fundada para intervir e controlar militarmente qualquer região que esteja contrariando os planos deles. Não pense que é coincidência que o Templo do Entendimento esteja posicionado na sede geral da ONU...
O Socialismo também não passa de uma politica que a Ordem Negra usa para escravizar as pessoas. A flâmula vermelha é o símbolo de seu maior financiador e da familia de seu maior protetor econômico – flâmula que desde 1700 vem trabalhado para trazer o socialismo. O banqueiro Meyer Amshel Rothschild (1743-1812) foi o primeiro membro dessa família que trabalhou e finaciou em nome disso. Hoje os Rothschild possuem o Banco Central da União Européia, mas não muitas pessoas sabem que a maioria dos bancos europeus foram fundados pelos Rothschild e possuídos por estes. Bancos centrais são uma forma básica para a instalacão do socialismo. Por exemplo, os Rothschild investiram muito dinheiro no Movimento Ambiental contra a indústria de energia nulear – que queria construir sua propria fonte de energia através da energia nuclear.
É importante impedir a independência das nacões. E mais ainda, quando os recursos petrolíferos se esgotarem, a energia nuclear ficará em seu lugar, e então os Rothschild ja terão comprado 80% das reservas mundiais de urânio. Assim,terão o controle mundial sobre a energia,de modo a nunca nos livramos deles...
Bom,qual é afinal o conhecimento esotérico ensinado nos grau elevados? Para os ignorantes, pode parecer besteira ou difícil de entender, mas tentarei dar alguns dados, a fim de informar.
O ANTICRISTO
Uma parte do plano é a ascensão de um novo Anti-Cristo. O rumor espalhado é que ele já esteja entre nós. Seu nome é Maitreya Buddha e veio aparecer publicamente na década de 70. Ele é supostamente aquele descrito na Bíblia e virá oficialmente como um " homem de paz ", mas se mostrará ser um falso Messias e quando tiver convencido as diferentes religiões do mundo de que ele é aquele por quem todos aguardavam, ele se tornará um ditador opressivo – o Anti-Cristo bíblico. Ele tem sido visto junto publicamente entre gente como o presidente dos EUA, George Bush ( o pai). Serão as predições da Bíblia corretas? Mais informações no site http://www.balaams-ass.com/journal/prophecy/matraya.htm.
OS BILDERBERGERS
Um dos grupos de vanguarda mais poderosos dos Illuminati, que também opera como uma sociedade secreta em si, é o grupo Bilderberg. É um grupo criado no comeco dos anos 50 pelo Príncipe Bernhard da Holanda (formalmente oficial da SS) e pelo socialista polonês Joseph Retinger, um dos fundadores do movimento europeu. Essas duas pessoas decidiram encontros regulares para ministros de relações exteriores da Europa. Seu primeiro encontro ocorreu no Hotel Bilderberg no Dutch Oosterbreck de 29 a 31 de maio de 1954, daí o nome do grupo.
O objetivo do grupo consiste em uma elite de pessoas, de numero 39, chamado de Steering Comittee (Comitê Dirigente). Eles não são eleitos e foram originalmente chamados pelo Príncipe Bernhard, amigo íntimo da Coroa Britânica.
Desde 1954, encontros regulares tem sido marcados, pelo menos uma vez ao ano, em diferentes locais, e em absoluto sigilo. Os membros são em torno de 120 pessoas dos altos círculos finaceiros da Europa Ocidental, EUA e Canadá. Embora os encontros tenham sido secretos, de alguma forma a revista alternativa de notícias Spotlight conseguiu reportar alguns encontros.
Alguns convidados também são líderes políticos de diferentes países. Suas passagens aéreas são bancadas pelo comitê, assim como comida e bebida. O propósito do grupo é um Governo Mundial por volta de 2012 e um exército global intervencionista através da ONU. A tomada do poder é em parte planejada envolvendo computadores. Bill Gates, conectado aos Illuminati e Diretor da Microsoft, tem uma loja satânica dentro do enorme predio da Microsoft. Então, na verdade, o bug do milenio não foi um acidente, mas uma ação bem planejada. Digamos que tenha sido um "ensaio" de como deixar o mundo atordoado, para então tomar o poder.
O grupo também é chamado de "governo mundial invisível". É claro que os políticos envolvidos são corrompidos e subornados. Então eles são obrigados a trair seus próprios países vendendo sua soberania para a União Européia, enganando seu próprio povo. Isso é o que muitos de nossos politicos fazem bem pelas nossas costas – crimes de alta traição.
A COMISSÃO TRILATERAL
A Comissão Trilateral, oficialmente fundada em junho de 1973, por David Rockefeller e Zbigniew Brzezinski ( ambos Illuminati) foi criada porque as organizações ja existentes ( como a ONU) estavam trabalhando muito devagar para o estabelecimento de um Governo Mundial. Essa comissão consiste nos gigantes da indústria e do comércio das "nações trilaterais" : EUA, Europa Ocidental e Japão. São todos membros da Elite, vindos de diferentes ramos da Franco-maçonaria pelo mundo, para dar aos Bilderbergers uma base política maior.
Os 200 membros são vitalícios e nesse caso diferente dos Bilderbergers, que são convidados, exceto pelo Comitê Dirigente. A Comissão Trilateral controla através do Conselho de Relações Exteriores( CFR) toda a economia dos EUA, política, militarismo, petróleo, energia e lobbies de mídia. Os membros são diretores de companhias, banqueiros, agentes de estado, economistas, cientistas, advogados, publicitarios, políticos, líderes de países, presidentes de fundaçòes e colunistas da imprensa.
O CONSELHO DE RELACOES EXTERIORES (COUNCIL OF FOREIGN RELATIONSHIPS - CFR)
Essa organização semi-secreta foi fundado em 1921 e seus membros são, exclusivamente, americanos e canadenses. Atualmente o CFR exerce um forte controle sobre todas as nações ocidentais, com a ajuda de organizações-irmãs e de sua organização-mãe, o RIIA - Royal Institute for International Affairs (Instituto Real de Relações Internacionais), com a Rainha Elizabeth II no topo. O CFR é, por sua vez, controlado pelos Rockefellers e também atua para um Governo Mundial. Seu centro nervoso é a ordem negra Skull&Bones ( Crânio & Ossos), da qual Geroge Bush é membro (nota do tradutor: essa Skull&Bones tem por fachada um grupo formado pela faculdade de medicina da Universidade de Nova York, daí o nome. Mesmo assim, é um nome um tanto quanto tétrico...)
O COMITÊ DOS 300
Essa é uma sociedade secreta muito antiga, fundada em 1729 pela Black Nobility (Nobreza Negra), através da Companhia Britânica das Índias Orientais, para lidar com banqueirismo internacional e problemas comerciais e para dar apoio ao comércio de ópio. É controlada pela Coroa Britânica. Ela abrange todo o sistema bancário mundial e os mais importantes representantes das nações ocidentais. Atraves do Comitê dos 300, todos os bancos estão ligados aos Rothschild. É, obviamente, uma organização dos Illuminati.
As sociedades secretas e os Illuminatis (Parte 1)
OS ILLUMINATI E A NOBREZA NEGRA
Illuminati significa "os iluminados" ou "detentores da luz", e se refere a Lúcifer ou Satã. [nota do tradutor: Lucifer que dizer "o detentor da luz", e também é conhecido por "estrela da manha"] Esse pessoal do top da cadeia de comando, chamados de Illuminati ou Moriah, no plano internacional correspondem às treze familias mais ricas do mundo, e eles são os homens que realmente ditam as regras nos bastidores. Eles são a "Nobreza Negra", os que decidem, os que fazem as regras para presidentes e governos seguirem. E nunca são vistos pelo público, pois sua ação escapa até ao mais atento exame. Seus laços familiares remontam a milhares de anos,e eles são muito cuidadosos em manter a linhagem familiar sem quebrar esses laços. Seu poder reside em dois pilares básicos: o ocultismo e a economia. Eles possuem todos os bancos internacionais, as companhias de petróleo, os maiores negocios de industria e comercio, eles infiltram politicos e possuem a maioria dos governos- ou pelo menos os manipula e controla. Um exemplo é a eleicao norte-americana para a presidencia. Não é segredo que o candidato que recebe o maior patrocínio para sua campanha ganha as eleições. E quem patrocina o candidato "certo"? os Illuminati. As vezes eles bancam ambos os candidatos, só para ter um jogo em andamento. Eles decidem quem ganhará as eleições, e fazem com que seu candidato vença. Muitas campanhas presidencias são financiadas com dinheiro do tráfico, o que é compreensivel, ja que eles controlam o trafico de drogas também. Bill Clinton por exemplo, foi treinado desde a sua juventude, e bem preparado para a "missão" quando chegou a presidência.
E quais são os objetivos dos illuminati?Criar um Governo Uno Mundial e uma Nova Ordem Mundial, com eles no topo governo um mundo de escravidão e facismo! Na verdade, esta é uma meta muito antiga e, para compreendê-la completamente, tem-se que entender que não é o tipo de coisa que se atinge em um espaço de uma vida, é uma obra de séculos de investida.
Esta conquista foi planejada a parte do domínio publico, em segredo, dentro das sociedades secretas. Todas elas, com seus graus secretos de iniciação, são possuídas e controladas pelos Illuminati, sendo a Franco-maçonaria talvez a mais conhecida. As pessoas que controlam os Illuminati e as sociedades secretas são satanistas e praticam a magia negra. Seu único deus é Lucifer e atraves de práticas ocultistas eles controlam e manipulam as massas. Não importa se a gente acredita ou não nesse tipo de coisa, eles fazem e funciona. E eles levam isso muito a sério. Alguns deles são aliens e outros recebem ordens dos aliens, que são o topo da hierarquia. (nota do tradutor: se existem aliens ou não, não sei, mas a manipulação das massa através de magia é ensinada em diversos compêndios de ocultismo, como por exemplo nos livros "A Magia Sagrada de Abra-Melin", "As Claviculas de Salomao" ou até mesmo nas obras de Franz Bardon. Mas nem por isso o ocultismo é algo voltado para o mal. O uso é que determina isso).
É uma tese assustadora – que este planeta seja na verdade controlado com magia negra – uma mundo onde a magia, de qualquer tipo ou forma, supostamente não existe, e se alguém afirmar o contrário, com certeza será ridicularizado. A partir dessa ciência "oculta", controle mental e inteligente foi desenvolvido. Por agregarem a indústria cinematográfica, as companhias de gravação e controlarem a "Arte Fina", eles sabem como induzir os jovens a dançar no seu ritmo e aceitar seu tipo de realidade. Isso faz sentido se pararmos para ver que tipo de "entretenimento" somos forçados a curtir. Para onde foram todos os Grandes Mestres?
A música que os jovens tem que ouvir é geralmente sem qualidades e os leva ao robotismo e a apatia, a violencia e as drogas. Ela também é usada para controle da mente, como veremos adiante. Música com verdadeira qualidade é rejeitada pela grandes gravadoras em favor daquelas sem talento. Desde Black Sabbath no inicios do 70's, e dos Rolling Stones anteriormente, o satanismo foi difundido pela industria da música. Muitos grupos seguiram essa trilha e alcançaram grandes vendas.
A mesma coisa acontece com Hollywood, que também é controlada e criada pelos Illuminati. Os filmes de ET's, de juízo final e de catástrofes, estão todos de acordo com o propósito de nos influenciar em certas direções. Filmes satânicos também foram bem difundidos. Todos para preparar os dia por vir...

Eu contei acima que os homens que controlam os Illuminati são das 13 familias mais ricas. Quem eles são tem sido bastante sigiloso e sua liderança passou de mão em mão pelas gerações. Entretanto, nenhum segredo pode ser mantido para sempre, e cedo ou tarde haveriam "vazamentos", como nesse caso. Poucas pessoas sabem que familias são essas exatamente, mas recentemente isso veio a tona ,atraves de membros dos Illuminati que deixaram a Ordem e revelaram dados importantes. Então aqui estão os nomes das 13 familias – que são estabelecidas por aliens para controlar este planeta por trás das cortinas – o governo Secreto:
Astor, Bundy, Collins, DuPont, Freeman, Kennedy, Li, Onassis, Reynolds, Rockefeller, Rothschild, Russel, Van Duyn (Merovíngeos).
A Al Qaeda e a "guerra contra o terrorismo"

por Michel Chossudovsky [*]
Um dos principais objectivos da propaganda de guerra é "fabricar um inimigo". O "inimigo do exterior" personificado por Osama bin Laden está a "ameaçar a América".

É necessária uma guerra antecipativa (pre-emptive) contra os "terroristas islâmicos" para defender a mãe pátria. A realidade é virada de pernas para o ar. A América está a ser atacada.

Na sequência do 11 de Setembro, a criação deste "inimigo do exterior" tem servido para esconder os verdadeiros objectivos económicos e estratégicos por detrás da guerra no Médio Oriente e na Ásia Central. Justificada por razões de autodefesa, a guerra preventiva é publicitada como uma "guerra justa" com um imperativo humanitário.

Na altura em que aumenta o sentimento anti-guerra e que a legitimidade política da administração Bush vacila, é preciso dissipar as dúvidas quanto à existência deste falso "inimigo exterior".

O contra-terrorismo e a propaganda de guerra estão interligados. O aparelho de propaganda alimenta a desinformação nas cadeias noticiosas. Os alertas terroristas têm que parecer "genuínos". O objectivo é apresentar os grupos terroristas como "inimigos da América".

Ironicamente, a Al Qaeda – o "inimigo exterior da América" e alegado arquitecto do 11 de Setembro – é uma criação da CIA.

Desde o início da guerra sovieto-afegã no princípio dos anos 80, que o aparelho de informações dos EUA apoiou a formação das "brigadas islâmicas". A propaganda tem como objectivo apagar a história da Al Qaeda, abafar a verdade e "matar as testemunhas" sobre o modo como este "inimigo do exterior" foi fabricado e transformado no "Inimigo Número Um".

O aparelho de informações dos EUA criou as suas próprias organizações terroristas. E, simultaneamente, criou os seus alertas terroristas contra as organizações terroristas que ele próprio criou. Entretanto, foi implantado um coeso programa de contra-terrorismo no valor de milhares de milhões de dólares para "perseguir" essas organizações terroristas.

Retratado de forma estilizada pelos meios de comunicação ocidentais, Osama bin Laden, apoiado pelos seus diversos homens de confiança, constitui o papão pós guerra-fria da América, que "ameaça a democracia ocidental". A alegada ameaça dos "terroristas islâmicos" infiltra-se em toda a doutrina de segurança nacional dos EUA. O seu objectivo é justificar guerras de agressão no Médio Oriente, e ao mesmo tempo introduzir na América os contornos do Estado de Segurança da Nação.

Antecedentes Históricos

Quais são as origens históricas da Al Qaeda? Quem é Osama bin Laden?

O alegado cérebro por detrás dos ataques terroristas do 11 de Setembro, Osama bin Laden, de origem saudita, foi recrutado durante a guerra sovieto-afegã, "ironicamente sob os auspícios da CIA, para combater os invasores soviéticos" (Hugh Davies, "`Informers' point the finger at bin Laden; Washington on alert for suicide bombers." ['Informadores' apontam o dedo para bin Laden; Washington em alerta contra bombistas suicidas]. The Daily Telegraph, Londres, 24/Agosto/1998).

Em 1979 foi desencadeada no Afeganistão a maior operação secreta na história da CIA.

"Com o encorajamento activo da CIA e do ISI do Paquistão, que pretendiam transformar o Jihad afegão numa guerra global travada por todos os estados muçulmanos contra a União Soviética, juntaram-se à guerra do Afeganistão cerca de 35 000 radicais muçulmanos de 40 países islâmicos entre 1982 e 1992. Outras dezenas de milhares foram estudar nas madrassas paquistanesas. No total, houve mais de 100 000 radicais muçulmanos estrangeiros que foram influenciados directamente pela Jihad afegã". (Ahmed Rashid, "The Taliban: Exporting Extremism" [Os Taliban: exportação do extremismo], Foreign Affairs, Novembro-Dezembro 1999).

Este plano dos serviços secretos dos EUA foi efectuado com o apoio activo dos Inter Services Intelligence (ISI), do Paquistão, que foram encarregados de canalizar ajuda militar secreta e fundos para as brigadas islâmicas, em ligação com a CIA, as madrassas e campos de treino mujahideen.

O apoio do governo dos EUA aos mujahideens foi apresentado à opinião pública mundial como uma "resposta necessária" à invasão soviética do Afeganistão em 1979, em apoio ao governo pró-comunista de Babrak Kamal.

A operação militar secreta da CIA no Afeganistão, que consistiu na criação das "brigadas islâmicas", foi desencadeada antes, e não depois, da entrada de tropas soviéticas no Afeganistão. Na verdade, a intenção de Washington era desencadear deliberadamente uma guerra civil, que já dura há mais de 25 anos.

O papel da CIA no estabelecimento da fundação da Al Qaeda está confirmado numa entrevista de 1998 a Zbigniew Brzezinski que, na altura, era Conselheiro de Segurança Nacional do presidente Jimmy Carter.

Brzezinski: Segundo a versão oficial da história, a ajuda da CIA aos mujahideen começou em 1980, ou seja, depois de o exército soviético ter invadido o Afeganistão, em 24 de Dezembro de 1979. Mas, a realidade, guardada em segredo até hoje, é totalmente diferente. Com efeito, foi em 3 de Julho de 1979 que o presidente Carter assinou a primeira directiva para o apoio secreto aos opositores do regime pró-soviético de Cabul. E nesse mesmo dia, escrevi uma nota ao Presidente em que lhe explicava que, na minha opinião, este apoio iria provocar uma intervenção militar soviética.

Pergunta: Apesar desse risco, o senhor foi defensor dessa acção operação. Mas, provavelmente, o senhor também desejava essa entrada soviética na guerra e queria provocá-la?

Brzezinski: Não é bem assim. Não empurrámos os russos para intervir, mas obviamente aumentámos a probabilidade de eles o fazerem.

Pergunta: Quando os soviéticos justificaram a sua intervenção afirmando que pretendiam lutar contra um envolvimento secreto dos Estados Unidos no Afeganistão, as pessoas não acreditaram neles. No entanto, havia nisso uma base de verdade. Hoje não lamenta nada?

Brzezinski: Lamentar o quê? Essa operação secreta foi uma ideia excelente. Teve como efeito atrair os russos para a ratoeira afegã e quer que eu lamente? No dia em que os soviéticos atravessaram oficialmente a fronteira, escrevi ao presidente Carter: Temos agora a oportunidade de dar à URSS a sua Guerra do Vietname. Com efeito, Moscovo teve que travar, durante quase 10 anos, uma guerra insustentável para o governo, um conflito que provocou a desmoralização e por fim a dissolução do império soviético.

Pergunta: E também não lamenta ter apoiado o fundamentalismo islâmico, ao fornecer armas e conselho aos futuros terroristas?

Brzezinski: O que é que é mais importante na história mundial? Os Taliban ou o colapso do império soviético? Uns quantos muçulmanos provocadores ou a libertação da Europa central e o fim da Guerra-Fria? ("The CIA's Intervention in Afghanistan, Interview with Zbigniew Brzezinski, President Jimmy Carter's National Security Adviser" [A Intervenção da CIA no Afeganistão, Entrevista com Zbigniew Brzezinski, Conselheiro de Segurança Nacional do Presidente Jimmy Carter], Le Nouvel Observateur, Paris, 15-21/Janeiro/1998, publicada em inglês, em Centre for Research on Globalisation, http://www.globalresearch.ca/articles/BRZ110A.html , 05/Outubro/2001, itálicos nossos).

Confirmando o relato de Brzezinski, a CIA criou uma "Rede Islâmica Militante".

O "Jihad Islâmico" (ou guerra santa contra os soviéticos) passou a fazer parte integrante da estratégia dos serviços secretos da CIA. Foi apoiado pelos Estados Unidos e pela Arábia Saudita, e financiado significativamente através do tráfico de drogas do Crescente Dourado:

"Em Março de 1985, o presidente Reagan assinou a Directiva de Decisão de Segurança Nacional 166 … [que] autorizava o reforço do apoio militar secreto aos mujahideen, e que tornava claro que a guerra secreta afegã tinha um novo objectivo: derrotar as tropas soviéticas no Afeganistão através de acção secreta e estimular uma retirada soviética. A nova assistência secreta dos EU começou com um aumento dramático no fornecimento de armamento – um aumento regular até 65 000 toneladas por ano em 1987… assim como uma "torrente infindável" de especialistas da CIA e do Pentágono que viajaram até ao quartel-general secreto do ISI do Paquistão na estrada principal perto de Rawalpindi, no Paquistão. Aí, os especialistas da CIA reuniam com quadros dos serviços secretos paquistaneses para apoiar planos de operações para os rebeldes afegãos". (Steve Coll, The Washington Post, 19 de Julho, 1992).

A CIA, utilizando o ISI do Paquistão como intermediário, desempenhou um papel essencial no treino dos mujahideen. Por sua vez, os ensinamentos do Islão foram integrados no treino de guerrilha patrocinado pela CIA. Foram fundamentalistas Wahabi, financiados pela Arábia Saudita, que fundaram as madrassas: "Foi o governo dos Estados Unidos que apoiou o ditador paquistanês, general Zia-ul Haq, na criação de milhares de escolas religiosas, de onde surgiram os germes dos Taliban". (Revolutionary Association of the Women of Afghanistan (RAWA), "RAWA Statement on the Terrorist Attacks in the U.S.", Centre for Research on Globalisation (CRG), http://globalresearch.ca/articles/RAW109A.html , 16 de Setembro 2001)

Os temas predominantes eram que o Islão era uma ideologia socio-política perfeita, que o sagrado Islão estava a ser violentado pelas tropas soviéticas ateias, e que o povo islâmico do Afeganistão devia reafirmar a sua independência derrubando o regime afegão esquerdista apoiado por Moscovo. (Dilip Hiro, Fallout from the Afghan Jihad [Dilip Hiro, Disseminação do Jihad afegão], Inter Press Services, 21 de Novembro, 1995).

O ISI do Paquistão utilizado como "intermediário"

O apoio secreto da CIA ao "Jihad Islâmico", era prestado indirectamente por intermédio do ISI paquistanês – i.e., a CIA não canalizava o seu apoio directamente para os mujahideen. Para que estas operações secretas tivessem "êxito", Washington tinha o cuidado de não revelar o objectivo supremo do "Jihad", que consistia não apenas em desestabilizar o governo laico (pró-soviético) do Afeganistão, mas também em destruir a União Soviética.

Nas palavras de Milton Beardman da CIA, "Nunca treinámos árabes". Mas, segundo Abdel Monam Saidali, do Centro Al-aram do Cairo para Estudos Estratégicos, bin Laden e os "árabes afegãos" receberam "diversos tipos de treino muito sofisticados que lhes foram concedidos pela CIA". (National Public Radio, Weekend Sunday (NPR) com Eric Weiner e Ted Clark, 16 de Agosto, 1998).

A este respeito, Beardman, da CIA, confirmou que Osama bin Laden não tinha conhecimento do papel que estava a desempenhar no interesse de Washington. Segundo bin Laden (citado por Beardman): "Nem eu, nem os meus irmãos, vimos indícios de apoio americano". (National Public Radio, Weekend Sunday (NPR) com Eric Weiner e Ted Clark, transcrição, 16 de Agosto, 1998).

Motivados pelo nacionalismo e fervor religioso, os guerrilheiros islâmicos não tinham consciência de que estavam a lutar contra o exército soviético por conta do Tio Sam. Embora houvesse contactos a níveis superiores da hierarquia das informações, os chefes dos rebeldes islâmicos no teatro de guerra não tinham contacto nem com Washington nem com a CIA.

Com o apoio da CIA e a canalização de quantidades maciças de apoio militar dos EUA, o ISI paquistanês transformou-se numa "estrutura paralela ao governo, de enorme poder em todos os aspectos. (Dipankar Banerjee, "Possible Connection of ISI With Drug Industry" [Possível Ligação do ISI à Indústria da Droga], India Abroad, 2 de Dezembro, 1994) O ISI tinha um corpo de funcionários de informações e militares, burocratas, agentes secretos e informadores, calculado em 150 mil pessoas. (ibid)

Entretanto, as operações da CIA também reforçaram o regime militar paquistanês liderado pelo general Zia Ul Haq:

"As relações entre a CIA e o ISI tornaram-se cada vez mais calorosas na sequência do golpe do [general] Zia que expulsou Bhutto e da instituição do regime militar … Durante a maior parte da guerra afegã, o Paquistão foi mais agressivamente anti-soviético do que os próprios Estados Unidos. Logo depois de as tropas soviéticas terem invadido o Afeganistão em 1980, Zia [ul Haq] enviou o chefe do ISI para desestabilizar os estados soviéticos da Ásia central. A CIA só concordou com este plano em Outubro de 1984.

A CIA era mais cautelosa do que os paquistaneses. Tanto o Paquistão como os Estados Unidos assumiram uma atitude de mistificação no Afeganistão com uma postura pública de negociarem um acordo, enquanto secretamente acordavam que a escalada militar era o melhor percurso". (Diego Cordovez e Selig Harrison, "Out of Afghanistan: The Inside Story of the Soviet Withdrawal" [Saída do Afeganistão: a História da Retirada Soviética], Oxford University Press, New York, 1995. Ver também a análise de Cordovez e Harrison em International Press Services, 22 de Agosto, 1995).

A CIA patrocinou o tráfico de narcóticos

A história do tráfico de drogas na Ásia Central está intimamente ligada às operações secretas da CIA. Antes da guerra sovieto-afegã, a produção do ópio no Afeganistão e no Paquistão ia directamente para os pequenos mercados regionais. Não havia produção local de heroína. (Alfred McCoy, "Drug Fallout: the CIA's Forty Year Complicity in the Narcotics Trade" [Disseminação da Droga: Quarenta Anos de Cumplicidade da CIA], The Progressive, 1 de Agosto, 1997)

O estudo do investigador Alfred McCoy confirma que, dois anos depois do assalto da operação CIA no Afeganistão, "as áreas fronteiriças entre o Paquistão e o Afeganistão tinham-se tornado no maior produtor mundial de heroína, fornecendo 60 por cento da procura dos EUA". (ibidem)

"Eram de novo homens de mão da CIA quem controlava este comércio de heroína. Quando os guerrilheiros mujahideen conquistavam território no interior do Afeganistão, ordenavam aos camponeses que plantassem ópio como tarefa revolucionária. Do outro lado da fronteira no Paquistão, líderes afegãos e organizações locais, sob a protecção dos serviços secretos paquistaneses, dirigiam centenas de laboratórios de heroína. Durante esta década de tráfico de droga totalmente aberto, a Agência de Combate à Droga dos EUA em Islamabad não se preocupou em fazer apreensões de vulto ou detenções… (ibidem)

O Afeganistão é um eixo estratégico na Ásia Central, junto à fronteira ocidental da China e à antiga União Soviética. Formando uma ponte terrestre, entre os corredores das condutas de petróleo e de gás, que liga a bacia do Mar Cáspio ao Mar Arábico, é também estratégico pela sua produção de ópio que actualmente, segundo fontes da ONU, fornece mais de 90% do mercado mundial de heroína, representando receitas de muitos milhares de milhões de dólares para as organizações envolvidas no negócio, instituições financeiras, agências de informações e crime organizado. (Ver "America's War on Terrorism" [Guerra da América contra o Terrorismo], de Michel Chossudovsky, Global Research, 2005, Capítulo XVI).

Com a protecção da CIA, deu-se uma nova explosão na produção de ópio na era pós guerra-fria. Desde a invasão do Afeganistão pelos EUA em Outubro de 2001, a produção de ópio aumentou 33 vezes mais desde a invasão liderada pelos EUA. A estimativa dos lucros anuais provenientes do tráfico de droga do Crescente Dourado aponta para 120 a 194 mil milhões de dólares (2006), representando mais de um terço do movimento de vendas anual mundial do tráfico de narcóticos. (Michel Chossudovsky, "Heroin is good for Your Health, Occupation Forces Support Afghan Drug Trade" [A Heroína é boa para a saúde, forças de ocupação apoiam o tráfico de droga afegão], Global Research, Abril de 2007. Ver também Douglas Keh, "Drug Money in a Changing World" [Dinheiro da droga num mundo em mudança], Technical document No. 4, 1998).

Da guerra sovieto-afegã à "guerra contra o terrorismo"

Apesar do desmantelamento da União Soviética, o extenso aparelho militar e de inteligência do Paquistão (o ISI) não foi desmantelado. Na sequência da Guerra-Fria, a CIA continuou a apoiar as brigadas islâmicas a partir do Paquistão. Foram desencadeadas novas iniciativas secretas no Médio Oriente, na Ásia Central, nos Balcãs e no sul da Ásia Oriental. No seguimento imediato da Guerra-Fria, o ISI do Paquistão "serviu como catalisador para a desintegração da União Soviética e o nascimento de seis novas repúblicas muçulmanas na Ásia central". (International Press Services, 22/Agosto/1995).

Entretanto, missionários islâmicos da seita Wahabi da Arábia Saudita, instalaram-se nas repúblicas muçulmanas, assim como no interior da federação russa, invadindo as instituições estatais laicas. Apesar da sua ideologia anti-americana, o fundamentalismo islâmico estava a servir, e bem, os interesses estratégicos de Washington na antiga União Soviética, nos Balcãs e no Médio Oriente.

Depois da retirada das tropas soviéticas em 1989, a guerra civil no Afeganistão continuou sem tréguas. Os Taliban estavam a ser apoiados pelos Deobandis paquistaneses e pelo seu partido político, o Jamiat-ul-Ulema-e-Islam (JUI). Em 1993, o JUI entrou na coligação governamental do Paquistão do primeiro-ministro Benazzir Bhutto. Estabeleceram-se laços entre o JUI, o exército e o ISI. Em 1996, com a queda do governo de Hezb-I-Islami Hektmatyar em Cabul, os Taliban não só instauraram um governo islâmico ditatorial, como "entregaram o controlo dos campos de treino no Afeganistão às facções JUI…". (Ahmed Rashid, "The Taliban: Exporting Extremism" "Os Taliban: exportação do extremismo], Foreign Affairs, Novembro - Dezembro, 1999, p. 22.)

O JUI, com o apoio do movimento saudita Wahabi, desempenhou um papel essencial no recrutamento de voluntários para lutar nos Balcãs e na antiga União Soviética. (ibidem)

Jane Defence Weekly confirma que "metade dos homens e equipamentos dos Taliban eram de origem paquistanesa proveniente do ISI". De facto, viria a saber-se que, depois da retirada dos soviéticos, ambos os lados da guerra civil afegã continuaram a receber apoio secreto dos EUA através do ISI paquistanês. (Tim McGirk, "Kabul Learns to Live with its Bearded Conquerors" [Cabul aprende a conviver com os seus conquistadores barbudos], The Independent, London, 06/Novembro/1996.)

Com o apoio dos serviços secretos militares do Paquistão, que por sua vez eram controladas pela CIA, o estado islâmico Taliban servia enormemente os interesses geopolíticos dos EUA. Sem dúvida é isto que explica porque é que Washington fechou os olhos ao reino de terror imposto pelos Taliban em 1996, incluindo a escandalosa abolição dos direitos da mulher, o encerramento das escolas para raparigas, a despedida de mulheres empregadas em lugares governamentais e a aplicação coerciva das "leis de punição Sharia". (K. Subrahmanyam, "Pakistan is Pursuing Asian Goals" [O Paquistão e os seus objectivos asiáticos], India Abroad, 03/Novembro/1995.)

O tráfico de drogas do Crescente Dourado continuou também a ser utilizado para financiar e equipar o Exército Muçulmano Bósnio (a começar no início dos anos 90) e o Exército de Libertação do Kosovo (ELK). De facto, na altura dos ataques de 11 de Setembro, havia mercenários mujahideen patrocinados pela CIA a lutar nas fileiras dos terroristas ELK-ELN nas suas incursões na Macedónia.

A guerra na Tchetchénia

Na Tchetchénia, a renegada região autónoma da Federação Russa, os principais rebeldes russos, Shamil Basayev e Al Khattab, foram treinados e endoutrinados em campos patrocinados pela CIA no Afeganistão e Paquistão. Segundo Yossef Bodansky, director da Task Force do Congresso Americano, para a Guerra Não Convencional e Contra o Terrorismo, a guerra na Tchetchénia foi planeada durante uma cimeira secreta da HizbAllah International realizada em 1996 em Mogadishu, na Somália. (Levon Sevunts, "Who's Calling The Shots? Chechen conflict finds Islamic roots in Afghanistan and Pakistan" [Quem são os responsáveis? O conflito tchetcheno tem raízes islâmicas no Afeganistão e no Paquistão], The Gazette, Montreal, 26/Outubro/1999.)

Na cimeira esteve presente nada menos que Osama bin Laden, assim como funcionários de alta patente das informações iranianas e paquistanesas. É óbvio que o envolvimento do ISI do Paquistão na Tchetchénia "vai muito além de fornecer os tchetchenos com armas e conselho especializado. O ISI e os seus mandatários radicais islâmicos são quem manda nesta guerra". (ibidem)

A principal rota de oleodutos da Rússia atravessa a Tchetchénia e o Daguestão. Apesar de Washington condenar o "terrorismo islâmico", os beneficiários indirectos das guerras na Tchetchénia são os conglomerados petrolíferos anglo-americanos que rivalizam pelo controlo total dos recursos petrolíferos e dos corredores de oleodutos a partir da bacia do Mar Cáspio.

Os dois principais exércitos rebeldes tchetchenos (que na altura eram liderados pelo (falecido) comandante Shamil Basayev e por Emir Khattab), calculados em 35 mil efectivos poderosos, eram apoiados pelo ISI do Paquistão, que também desempenhou um papel chave na organização e treino do exército rebelde.

"[Em 1994] o ISI paquistanês providenciou para que Basayev e os seus lugar-tenentes de confiança se submetessem a uma intensa endoutrinação islâmica e treino de guerra de guerrilha na província Khost do Afeganistão no campo de Amir Muawia, fundado no início dos anos 80 pela CIA e pelo ISI e dirigido pelo famoso comandante afegão Gulbuddin Hekmatyar. Em Julho de 1994, depois de se graduar em Amir Muawia, Basayev foi transferido para o campo Markaz-i-Dawar no Paquistão para se submeter ao treino em tácticas avançadas de guerrilha. No Paquistão, Basayev conheceu os funcionários de informações e militares de patente mais alta do Paquistão: o ministro da Defesa, general Aftab Shahban Mirani, o ministro do Interior, general Naserullah Babar, e o chefe do ramo do ISI responsável pelo apoio às causas islâmicas, general Javed Ashraf (todos eles reformados actualmente). Estes conhecimentos a alto nível cedo provaram ser muito úteis para Basayev". (ibidem)

Depois do treino e da breve endoutrinação, Basayev foi encarregado de chefiar o assalto às tropas federais russas na primeira guerra tchetchena em 1995. A sua organização também tinha estabelecido fortes ligações com as organizações criminosas em Moscovo assim como laços com o crime organizado albanês e o ELK. Em 1997-1998, segundo o Serviço de Segurança Federal da Rússia (SSF), "os guerrilheiros tchetchenos começaram a comprar propriedades no Kosovo… embora várias empresas imobiliárias estivessem registadas na Jugoslávia, como disfarce". (Vitaly Romanov e Viktor Yadukha, "Chechen Front Moves To Kosovo" [Frente tchetchena avança no Kosovo], Segodnia, Moscow, 23/Fevereiro/2000)

O desmantelamento de instituições laicas na antiga União Soviética

A imposição da lei islâmica nas sociedades muçulmanas, fortemente laicas, da antiga União Soviética serviu os interesses estratégicos da América na região. Antes disso, em todas as repúblicas da Ásia Central e do Cáucaso, incluindo a Tchetchénia e o Daguestão (que fazem parte da Federação Russa) dominava uma longa tradição laica baseada na rejeição da lei islâmica.

A guerra da Tchetchénia de 1994-1996, instigada pelos principais movimentos rebeldes contra Moscovo, serviu para sabotar as instituições estatais laicas. Em muitas localidades da Tchetchénia foi implantado um sistema paralelo de governo local, controlado pelas milícias islâmicas. Nalgumas das pequenas aldeias e cidades, foram instaurados tribunais Sharia num ambiente de terrorismo político.

A ajuda financeira da Arábia Saudita e dos estados do Golfo aos exércitos rebeldes foi condicionada à instalação dos tribunais Sharia, apesar da forte oposição da população civil. O Juiz Principal e emir dos tribunais Sharia na Tchetchénia foi o xeque Abu Umar, que "chegou à Tchetchénia em 1995, na altura sob a chefia de Ibn-ul-Khattab… Dedicou-se a ensinar o Aqeedah [Credo] correcto do Islão aos mujahideen tchetchenos, muitos dos quais tinham crenças incorrectas e distorcidas sobre o Islão". (Global Muslim News, http://www.islam.org.au/articles/21/news.htm , Dezembro/1997).

Entretanto, as instituições estatais da Federação Russa na Tchetchénia desmoronavam-se sob o peso das medidas de austeridade patrocinadas pelo FMI, impostas durante a presidência de Boris Yeltsin. Em contrapartida, os tribunais Sharia, financiados e equipados pela Arábia Saudita, foram gradualmente substituindo as existentes instituições estatais da Federação Russa e da região autónoma tchetchena.

O movimento Wahabi da Arábia Saudita não só estava a tentar invadir as instituições civis estatais no Daguestão e na Tchetchénia, como estava também a tentar expulsar os tradicionais lideres muçulmanos Sufi. De facto, a resistência aos rebeldes islâmicos no Daguestão teve como base a aliança dos governos locais (laicos) com os xeques Sufi:

"Estes grupos [Wahabi] são formados por uma minoria muito pequena, mas bem financiada e bem armada. Pretendem com estes ataques criar o terror no coração das massas… Criando a anarquia e a falta de respeito pela lei, estes grupos podem impor a sua marca cruel e intolerante do Islão… Estes grupos não representam a opinião corrente do Islão, aceite pela grande maioria de muçulmanos e intelectuais islâmicos, para quem o Islão exemplifica o paradigma perfeito da civilização e da moral. Representam o que não passa de um movimento para a anarquia sob um rótulo islâmico… A intenção deles não é criar um estado islâmico, mas criar um estado de confusão em que possam prosperar". (Mateen Siddiqui, "Differentiating Islam from Militant 'Islamists'" [Separar o Islão dos militantes "islamistas"] San Francisco Chronicle , 21/Setembro/1999

O estímulo aos movimentos separatistas na Índia

Paralelamente às operações secretas nos Balcãs e na antiga União Soviética, o ISI do Paquistão tem dado apoio, desde os anos 80, a diversas rebeliões separatistas islâmicas em Caxemira, na Índia.

Embora oficialmente condenadas por Washington, estas operações secretas do ISI foram levadas a efeito com a aprovação tácita do governo dos EUA. Coincidindo com o Acordo de Paz de Genebra de 1989 e com a retirada soviética do Afeganistão, o ISI foi essencial na criação do movimento militante Jammu e Kashmir Hizbul Mujahideen (JKHM). (Ver K. Subrahmanyam, "Pakistan is Pursuing Asian Goals" [O Paquistão e os seus objectivos asiáticos], India Abroad, 03/Novembro/1995).

Logo a seguir ao 11 de Setembro, os ataques terroristas de Dezembro de 2001 ao Parlamento Indiano – que contribuíram para pôr a Índia e o Paquistão em pé de guerra – foram liderados por dois grupos rebeldes com base no Paquistão, Lashkar-e-Taiba, (Exército dos Puros) e Jaish-e-Muhammad (Exército de Maomé), ambos secretamente apoiados pelo ISI do Paquistão. (Conselho de Relações Estrangeiras, "Terrorism: Questions and Answers, Harakat ul-Mujahideen, Lashkar-e-Taiba, Jaish-e-Muhammad" [Terrorismo: perguntas e respostas,, Harakat ul-Mujahideen, Lashkar-e-Taiba, Jaish-e-Muhammad] http://www.terrorismanswers.com/groups/harakat2.html , Washington 2002. Nota: Este relatório deixou de estar disponível no sítio web do CFR)

O oportuno ataque ao Parlamento Indiano, seguido de motins étnicos no Gujarat no início de 2002, foram o culminar de um processo iniciado nos anos 80, financiado por dinheiro da droga e com a cumplicidade das informações militares do Paquistão.

Não é necessário dizer, mas estes ataques terroristas apoiados pelo ISI serviram os interesses geopolíticos dos EUA. O poderoso Council on Foreign Relations (CFR) que desempenha um papel de bastidores na formulação da política externa dos EUA, confirma que os grupos rebeldes Lashkar e Jaish são apoiados pelo ISI:

Através do ISI, o Paquistão forneceu fundos, armas, instalações de treino, e ajuda para atravessar as fronteiras para Lashkar e Jaish. Este apoio – uma tentativa para repetir em Caxemira a "guerra santa" das brigadas islâmicas internacionais contra a União Soviética no Afeganistão – ajudou a introduzir o Islão radical no já longo conflito sobre o destino de Caxemira…

Esses grupos recebiam fundos de outras origens para além do governo do Paquistão?
Sim. Membros das comunidades paquistanesas e de Caxemira em Inglaterra enviaram milhões de dólares por ano, e os simpatizantes Wahabi do Golfo Pérsico também prestaram ajuda.

Os terroristas islâmicos em Caxemira têm ligações à Al Qaeda?

Sim. Em 1998, o líder de Harakat, Farooq Kashmiri Khalil, assinou a declaração de Osama bin Laden apelando a ataques contra americanos, incluindo civis, e seus aliados. Também se suspeita que bin Laden tenha financiado Jaish, segundo funcionários americanos e indianos. E Maulana Massoud Azhar, que fundou o Jaish, foi ao Afeganistão várias vezes, para se encontrar com bin Laden.

Onde foram treinados esses militantes islâmicos?
Muitos deles receberam treino ideológico nas mesmas madrassas, ou seminários muçulmanos, que ensinaram os Taliban e os combatentes estrangeiros no Afeganistão. Receberam treino militar em campos no Afeganistão ou em aldeias na parte de Caxemira controlada pelo Paquistão. Grupos extremistas abriram recentemente várias madrassas novas em Azad Caxemira.

(Council on Foreign Relations, "Terrorism: Questions and Answers, Harakat ul-Mujahideen, Lashkar-e-Taiba, Jaish-e-Muhammad", http://www.terrorismanswers.com/groups/harakat2.html Washington, 2002. Este texto foi retirado do sítio web do CFR em 2006)

O que o Council on Foreign Relations se esquece de reconhecer são as ligações entre o ISI e a CIA e o facto de que as "brigadas islâmicas internacionais" foram uma criação da CIA.

Insurreições na China patrocinadas pelos EUA

Significativo para a compreensão da "Guerra contra o Terrorismo" da América é a existência de insurreições islâmicas, apoiadas pelo ISI, na fronteira ocidental da China com o Afeganistão e o Paquistão, De facto, vários dos movimentos islâmicos nas repúblicas muçulmanas da antiga União Soviética estão integrados nos movimentos do Turquestão e de Uigur na região autónoma da China Xinjiang-Uigur.

Estes grupos separatistas – que incluem a Força Terrorista do Turquestão Oriental, o Partido Islâmico Reformista, a Aliança de Unidade Nacional do Turquestão Oriental, a Organização de Libertação Uigur e o Partido Jihad Uigur da Ásia Central – receberam, todos eles, apoio e treino da Al Qaeda de Osama bin Laden. (Segundo fontes oficiais chinesas citadas pela UPI, 20/Novembro/2001). O objectivo declarado destas insurreições islâmicas com base na China é o "estabelecimento dum califado islâmico na região". (Defence and Security, 30/Maio/2001).

O califado deverá integrar o Uzbequistão, o Tajiquistão, o Quirguistão (Turquestão ocidental) e a região autónoma de Uigur, da China (Turquestão ocidental) numa única entidade política.

O "projecto do califado" colide com a soberania territorial da China. Apoiado pelas diversas "fundações" Wahabi dos estados do Golfo, o separatismo na fronteira ocidental da China é, mais uma vez, consistente com os interesses estratégicos dos EUA na Ásia Central. Entretanto, um poderoso grupo de pressão localizado nos EUA está a canalizar apoios às forças separatistas do Tibete.

Promovendo tacitamente a secessão da região de Xinjiang-Uigur (usando o ISI do Paquistão como "intermediário"), Washington está a tentar desencadear um processo mais alargado de desestabilização política e de fractura da República Popular da China. Para além destas diversas operações secretas, os EUA instalaram bases militares no Afeganistão e em várias das antigas repúblicas soviéticas, directamente na fronteira ocidental da China.

A militarização do sul do Mar da China e do Estreito de Taiwan faz também parte integrante desta estratégia.

Jugoslávia

Durante os anos 90, o ISI do Paquistão foi utilizado pela CIA como seu intermediário – para canalizar armas e mercenários mujahideen para o Exército Muçulmano Bósnio na guerra civil na Jugoslávia. Segundo um relatório da International Media Corporation, com sede em Londres:

"Fontes fidedignas relatam que os Estados Unidos estão [em 1994] a participar activamente no armamento e no treino das forças muçulmanas da Bósnia-Herzegovina, em directa contravenção com os acordos das Nações Unidas. Agências americanas têm vindo a fornecer armas feitas na… China (RPC), Coreia do Norte e Irão. As fontes indicam que… o Irão, com o conhecimento e acordo do governo dos EUA, forneceu às forças bósnias um grande número de lançadores de foguetes múltiplos e uma grande quantidade de munições. Estas incluíam foguetes de 107 mm e de 122 mm da RPC, e lançadores de foguetes múltiplos VBR-230… feitos no Irão… Também relatam que chegaram à Bósnia 400 membros da Guarda Revolucionária Iraniana (Pasdaran) com grande quantidade de armas e munições. Foi alegado que a CIA tinha perfeito conhecimento da operação e que achava que alguns desses 400 tinham sido destacados para futuras operações terroristas na Europa ocidental.

A administração americana não limitou o seu envolvimento à transgressão clandestina do embargo de armas da ONU na região… Também envolveu três delegações de altas patentes nos últimos dois anos [antes de 1994] em tentativas frustradas para conseguir alinhar o governo da Jugoslávia com a política dos EUA. A Jugoslávia é o único estado da região que não aceitou a pressão dos EUA". (International Media Corporation, "Defence and Strategy Policy, U.S. Commits Forces, Weapons to Bosnia" [Política de defesa e estratégia, os EUA enviam forças e armas para a Bósnia], Londres, 31/Outubro/1994).

"Gato Escondido…"

Ironicamente, as operações militares secretas da administração dos EUA na Bósnia, que consistiram em promover a formação de "brigadas islâmicas", foram amplamente documentadas pelo Partido Republicano. Um extenso relatório ao Congresso feito pela Comissão do Partido Republicano (RPC) do Senado, publicado em 1997, confirma totalmente o relatório da International Media Corporation acima citado. O relatório da RPC ao Congresso acusa a administração Clinton de ter "transformado a Bósnia numa base islâmica militante" provocando o recrutamento de milhares de mujahideen do mundo muçulmano através da chamada "Rede Islâmica Militante":

"Talvez que a maior ameaça para a missão SFOR [força de estabilização da NATO] – e, mais importante ainda, para a segurança do pessoal americano que presta serviço na Bósnia – seja a falta de vontade da administração de Clinton em reconhecer perante o Congresso e o povo americano a sua cumplicidade na entrega de armas do Irão ao governo muçulmano em Serajevo. Essa política, pessoalmente aprovada por Bill Clinton em Abril de 1994 por insistência do director designado da CIA (e na altura chefe do CSN), Anthony Lake e do embaixador americano na Croácia, Peter Galbraith, tem, segundo o Los Angeles Times (citando fontes confidenciais da comunidade de informações) 'desempenhado um papel central no aumento dramático da influência iraniana na Bósnia'.
(…)
Juntamente com as armas, entraram na Bósnia em grande número Guardas Revolucionários Iranianos e operacionais de informações do VEVAK, juntamente com milhares de mujahideen ("guerrilheiros sagrados") vindos de todo o mundo muçulmano. Envolvidos no mesmo esforço, houve outros países muçulmanos (incluindo o Brunei, a Malásia, o Paquistão, a Arábia Saudita, o Sudão e a Turquia) e uma série de organizações muçulmanas radicais. Por exemplo, está bem documentado o papel de uma "organização humanitária" com base no Sudão, chamada Agência de Assistência ao Terceiro Mundo. O envolvimento activo da administração Clinton na canalização de armas da rede islâmica incluiu inspecções de mísseis saídos do Irão por funcionários do governo… a Agência de Assistência ao Terceiro Mundo (TWRA), uma falsa organização humanitária com sede no Sudão… tem sido um elo importante na canalização de armas para a Bosnia… Crê-se que a TWRA está relacionada com figuras da rede de terroristas islâmicos como o Xeque Omar Abdel Rahman (o cérebro que foi condenado por ter estado por detrás das explosões bombistas no World Trade Center em 1993) e Osama bin Laden, um rico saudita emigrado que se pensa financiar numerosos grupos militantes. [ Washington Post, 22/Setembro/1996]
(Comunicado do Congresso à Imprensa, da Comissão do Partido Republicano (RPC), Congresso dos EU, "Clinton-Approved Iranian Arms Transfers Help Turn Bosnia into Militant Islamic Base" [Transferência de armas iranianas, aprovada por Clinton, transformam a Bósnia numa base islâmica militante], Washington DC, 16/Janeiro/1997, disponível no sítio web do Centre of Research on Globalisation (CRG) em http://globalresearch.ca/articles/DCH109A.html . O documento original encontra-se no sítio web da Comissão do Partido Republicano, do Senado americano (Senator Larry Craig), em http://www.senate.gov/~rpc/releases/1997/iran.htm ; ver também Washington Post, 22/Setembro/1999, Itálicos nossos)

Cumplicidade da administração Clinton

Por outras palavras, o relatório da Comissão do Partido Republicano confirma inequivocamente a cumplicidade da administração Clinton com diversas organizações islâmicas fundamentalistas incluindo a Al Qaeda.

Os Republicanos queriam na altura minar a administração Clinton. No entanto, numa altura em que todo o país tinha os olhos pregados no escândalo de Mónica Lewinsky, os Republicanos preferiram sem dúvida não provocar uma inoportuna questão "iraniano-bosniagate" que sem dúvida desviaria desnecessariamente a atenção pública do escândalo Lewinsky. Os Republicanos preferiram acusar Bill Clinton "de ter mentido ao Povo Americano" no que se referia à questão com Mónica Lewinsky, funcionária da Casa Branca. Quanto às "mentiras da política externa" mais substantivas, relativas ao percurso da droga e às operações secretas nos Balcãs, os Democratas e os Republicanos concordaram em uníssono, sem dúvida pressionados pelo Pentágono e pela CIA, a não "deitar lenha na fogueira".

Da Bósnia ao Kosovo

O "modelo bosniano" descrito no relatório da RPC do Congresso em 1997 foi repetido em Kosovo. Com a cumplicidade da NATO e do Departamento de Estado americano, foram recrutados mercenários mujahideen do Médio Oriente e da Ásia Central para combaterem nas fileiras do Exército de Libertação do Kosovo (ELK) em 1998-1999, apoiando fortemente o esforço de guerra da NATO.

Confirmada por fontes militares britânicas, a tarefa de armar e treinar o ELK foi confiada em 1998 à Agência de Informações de Defesa (DIA) americana e aos Serviços Secretos M16 da Grã-Bretanha, juntamente com "antigos membros e membros no activo do 22º SAS [22º Regimento Aéreo de Serviços Especiais da Grã-Bretanha], assim como a três companhias de segurança privadas britânicas e americanas". (The Scotsman, Edinburgh, 29/Agosto/1999).

A DIA americana contactou o M16 para organizar um programa de treino para o ELK, disse uma alta fonte militar britânica. "Depois o M16 subcontratou os serviços de duas empresas de segurança britânicas que, por sua vez, contactaram uma série de antigos membros do regimento (22 SAS). Depois foram feitas listas das armas e equipamento de que o ELK precisava". Enquanto decorriam estas operações secretas, foram posicionados no Kosovo membros no activo do Regimento 22º SAS, na sua maioria das unidades do Esquadrão D, antes do início da campanha de bombardeamento em Março. (Truth in Media, "Kosovo in Crisis" [A Crise do Kosovo], Phoenix, Arizona, http://www.truthinmedia.org/ , 02/Abril/1999).

Enquanto as Forças Especiais SAS britânicas treinavam o ELK em bases no norte da Albânia, instrutores militares da Turquia e do Afeganistão, financiados pelo "jihad islâmico" colaboravam no treino do ELK em tácticas de guerrilha e de diversão. ( The Sunday Times, Londres, 29/Novembro/1998).

"Bin Laden visitou pessoalmente a Albânia. Foi um dos diversos grupos fundamentalistas que enviou unidades para lutar no Kosovo, … crê-se que bin Laden desencadeou uma operação na Albânia em 1994… Fontes albanesas referem que Sali Berisha, que na altura era o presidente, tinha ligações a uns grupos que posteriormente se provou serem fundamentalistas extremistas". (ibid).

Depoimentos no Congresso sobre ligações ELK-Al Qaeda

Nos meados dos anos 90, a CIA e os Serviços Secretos da Alemanha, o BND, deram as mãos para apoiar secretamente o Exército de Libertação do Kosovo (ELK). Por sua vez, este recebia apoio da Al Qaeda.

Segundo Frank Ciluffo do Programa de Crime Global Organizado, num depoimento em Dezembro de 2000 na Comissão Judicial da Casa de Representantes:

"O que foi largamente escondido do público foi o facto de que o ELK recebia parte dos seus fundos da venda de narcóticos. A Albânia e o Kosovo estão no centro da "Rota dos Balcãs" que liga o "Crescente Dourado" do Afeganistão e do Paquistão aos mercados de droga da Europa. Esta rota vale cerca de 400 mil milhões de dólares por ano e o tráfico 80 por cento da heroína destinada à Europa". (Congresso dos EU, Depoimento de Frank J. Ciluffo, Vice-Director do Programa de Crime Global Organizado, perante a Comissão Judicial da Casa de Representantes, Washington DC, 13/Dezembro/2000).

Segundo Ralf Mutschke da divisão de Informações Criminais da Interpol, também num depoimento à Comissão Judicial da Casa de Representantes:

"O Departamento de Estado americano listou o ELK como uma organização terrorista, indicando que esta financiava as suas operações com dinheiro do tráfico internacional de heroína e com empréstimos concedidos por países e indivíduos islâmicos, entre os quais alegadamente Usama bin Laden. Outro elo com bin Laden é o facto de que o irmão dum líder numa organização Jihad egípcia e também comandante militar de Usama bin Laden, esteve a chefiar uma unidade de elite do ELK durante o conflito do Kosovo". (Congresso dos EU, Depoimento de Ralf Mutschke, da divisão de Informações Criminais da Interpol, perante a Comissão Judicial da Casa de Representantes, Washington DC, 13/Dezembro/2000).

Madeleine Albright cobiça o ELK

Estas ligações do ELK ao terrorismo internacional e ao crime organizado documentadas pelo Congresso dos EUA foram totalmente ignoradas pela administração Clinton. Na verdade, nos meses anteriores ao bombardeamento da Jugoslávia, a secretária de Estado Madeleine Albright andava atarefada a montar uma "legitimidade política" para o ELK. O exército paramilitar tinha sido elevado – de um dia para o outro – à posição de força "democrática" bona fide no Kosovo. Por seu turno, Madeleine Albright forçou o ritmo da diplomacia internacional: o ELK foi o ponta de lança no desempenho de um papel central nas falhadas "negociações de paz" em Rambouillet no início de 1999.

O Senado e a Casa de Representantes sancionam tacitamente o Terrorismo de Estado

Embora os diversos relatórios do Congresso americano confirmassem que o governo dos EUA tinha andado a trabalhar de braço dado com a Al Qaeda de Osama bin Laden, isso não impediu a administração Clinton, e a seguir a administração Bush, de armar e equipar o ELK. Os documentos do Congresso também confirmam que membros do Senado e da Câmara tinham conhecimento das relações da administração com o terrorismo internacional. Citando a declaração do Rep. John Kasich da Comissão dos Serviços Armados da Câmara: "Entrámos em ligação [em 1998-1999] com o ELK, que era o ponto de apoio de bin Laden…" (Congresso dos EUA, Transcrição da Comissão dos Serviços Armados da Câmara, Washington DC, 05/Outubro/1999).

No seguimento dos trágicos acontecimentos de 11 de Setembro, Republicanos e Democratas em uníssono deram todo o seu apoio ao Presidente para "declarar guerra a Osama".

Em 1999, o senador Jo Lieberman afirmava autoritariamente que "Lutar pelo ELK é lutar pelos direitos humanos e pelos valores americanos". Nas horas que se seguiram aos ataques de mísseis ao Afeganistão, em 7 de Outubro, o mesmo Jo Lieberman exigiu ataques aéreos punitivos contra o Iraque: "Estamos perante uma guerra contra o terrorismo… Não podemos fazer parar bin Laden e os Taliban". No entanto, o senador Jo Lieberman, enquanto membro da Comissão dos Serviços Armados do Senado tinha acesso a todos os documentos do Congresso relativos às ligações "ELK-Osama". Quando fez esta afirmação, sabia muito bem que aquelas organizações do governo americano assim como a NATO, estavam a apoiar o terrorismo internacional.

A "Rede Islâmica Militante" e a NATO dão as mãos na Macedónia

Na sequência da guerra na Jugoslávia em 1999, as actividades terroristas do ELK alargaram-se ao sul da Sérvia e à Macedónia. Entretanto, o ELK – com o novo nome de Corpo de Protecção do Kosovo (CPK) – foi elevado ao estatuto das Nações Unidas, o que lhe garantiu fontes "legítimas" de financiamento através das Nações Unidas assim como através de canais bilaterais, incluindo ajuda militar directa dos EUA.

E menos de dois meses depois da inauguração oficial do CPK sob os auspícios da ONU (Setembro de 1999), os comandantes do CPK-ELK – utilizando recursos e equipamento da ONU – já estavam a preparar os assaltos à Macedónia, como corolário lógico das suas actividades terroristas no Kosovo. Segundo o Skopje daily Dnevnik, o CPK instituiu uma "sexta zona de operações" no sul da Sérvia e Macedónia:

"Fontes, que insistem no anonimato, afirmam que os quartéis-generais das brigadas de protecção do Kosovo [i.e. ligadas ao CPK patrocinado pelas NU] já [Março de 200] se encontram formados em Tetovo, Gostivar e Skopje. Em Debar e Struga [na fronteira com a Albânia] também já estão a ser preparados, e os seus membros já definiram os códigos". ( Macedonian Information Centre Newsletter, Skopje, 21/Março/2000, publicado pelo BBC Summary of World Broadcast, 24/Março/2000).

Segundo a BBC, "Forças especiais ocidentais continuavam a treinar os guerrilheiros", o que queria dizer que estavam a ajudar o ELK a inaugurar "uma sexta zona de operações" no sul da Sérvia e Macedónia. (BBC, 29 de Janeiro, 2001.)

Entre os mercenários estrangeiros a combater na Macedónia em 2001 nas fileiras do auto-proclamado Exército de Libertação Nacional (ELN), havia mujahideen do Médio Oriente e das repúblicas da Ásia Central da antiga União Soviética. Também no seio da força fantoche do ELK na Macedónia havia conselheiros militares veteranos americanos dum grupo privado mercenário contratado pelo Pentágono, assim como mercenários da Grã-Bretanha, da Holanda e da Alemanha. Alguns destes mercenários europeus tinham combatido anteriormente ao lado do ELK e do Exército Muçulmano Bósnio. ( Scotland on Sunday, 15/Junho/2001. Ver também UPI, 09/Julho/2001. Para mais pormenores ver America's "War on Terrorism", de Michel Chossudovsky, Global Research, 2005, Capítulo III ).

Conforme extensamente documentado pela imprensa macedónia e por declarações das autoridades macedónicas, o governo dos EUA e a "Rede Islâmica Militante" trabalharam de mãos dadas no apoio e no financiamento do auto-proclamado Exército de Libertação Nacional (ELN), envolvido nos ataques terroristas na Macedónia. O ELN é um mandarete do Exército de Libertação do Kosovo (ELK). Por sua vez o ELK e o Corpo de Protecção do Kosovo (CPK), patrocinado pela ONU, são instituições idênticas com os mesmos comandantes e pessoal militar. Os comandantes do CPK, com salários pagos pela ONU, combatem no ELN ao lado dos mujahideen.

Numa reviravolta amarga, ao mesmo tempo que era apoiado e financiado pela Al Qaeda de Osama bin Laden, o ELK-CPK também era apoiado pela NATO e pela missão das Nações Unidas no Kosovo (MNUK). Na verdade, a "Rede Islâmica Militante" ainda faz parte integrante das operações secretas militares e de informações de Washington na Macedónia e sul da Sérvia.

Os terroristas do ELK-CPK foram financiados por intermédio do apoio militar dos EUA, e do orçamento para manutenção da paz da ONU, assim como por diversas organizações islâmicas incluindo a Al Qaeda. O dinheiro da droga também serviu para financiar os terroristas com a cumplicidade do governo dos EUA. O recrutamento de mujahideen para combaterem nas fileiras do ELN na Macedónia foi implementado através de diversos grupos islâmicos.

Conselheiros militares americanos misturam-se com os mujahideen dentro da mesma força paramilitar, mercenários ocidentais de países da NATO combatem ao lado de mujahideen recrutados no Médio Oriente e na Ásia Central. E os meios de comunicação americanos chamam a isto um "efeito de ricochete" em que os chamados "trunfos das informações" se viraram contra os seus patronos!

Mas isto não aconteceu durante a guerra-fria! Aconteceu na Macedónia em 2000-2001. De acordo com as inúmeras notícias jornalísticas, os relatos de testemunhas, as provas fotográficas assim como as declarações oficiais feitas pelo primeiro-ministro da Macedónia, que acusou a aliança militar ocidental de auxiliar os terroristas, os EUA estavam a apoiar as brigadas islâmicas poucos meses antes dos ataques de 11 de Setembro.

A agenda secreta de Washington

A política externa dos EUA não está interessada em deter a maré dos fundamentalistas islâmicos. De facto, passa-se exactamente o contrário. O significativo desenvolvimento do "Islão radical", a seguir à guerra-fria, na antiga União Soviética e no Médio Oriente está de acordo com a agenda secreta de Washington. Esta consiste mais em suster do que em combater os terroristas internacionais, com o objectivo de desestabilizar sociedades nacionais e de impedir a articulação de movimentos sociais laicos genuínos dirigidos contra o Império Americano.

Washington continua a apoiar – através das operações secretas da CIA – o desenvolvimento do fundamentalismo islâmico, em todo o Médio Oriente, na antiga União Soviética assim como na Índia e na China.

Por todo o mundo em desenvolvimento, o aumento de organizações sectárias, fundamentalistas e outras que tais, tende a servir os interesses dos EUA. Estas diversas organizações e rebeldes armados têm vindo a desenvolver-se, principalmente nos países em que as instituições de estado entraram em queda sob o peso das reformas económicas patrocinadas pelo FMI.

Estas organizações fundamentalistas contribuem para a destruição e expulsão das instituições laicas.

O fundamentalismo islâmico cria divisões sociais e étnicas. Mina a capacidade das pessoas para se organizarem contra o Império Americano. Estas organizações ou movimentos, como os dos Taliban, fomentam quase sempre a "oposição ao Tio Sam" dum modo que não constitui qualquer ameaça real para os interesses geopolíticos e económicos mais latos da América.

Apagar a história da Al Qaeda

Desde Setembro de 2001 que esta história da Al Qaeda tem sido amplamente apagada. As ligações das sucessivas administrações dos EUA à "rede terrorista islâmica" raras vezes são referidas.

Em Outubro de 2001, um governo que tinha andado a acoitar o terrorismo internacional, ao sabor da sua agenda de política externa, desencadeou uma guerra enorme no Médio Oriente e na Ásia Central, supostamente "contra o terrorismo internacional". Por outras palavras, a principal justificação para a guerra do Afeganistão e do Iraque foi totalmente fabricada. O povo americano foi deliberada e conscientemente enganado pelo seu governo.

Esta decisão de mistificar o povo americano foi tomada a 11 de Setembro de 2001, poucas horas depois dos ataques terroristas ao World Trade Centre. Sem quaisquer provas, Osama já estava escolhido como "principal suspeito". Dois dias depois, na quinta-feira, 13 de Setembro – ainda a investigação do FBI mal começara – o presidente Bush prometeu "levar o mundo à vitória".

Embora a CIA reconheça tacitamente que a Al Qaeda era um "trunfo das informações" durante a Guerra-Fria, afirmou-se que essas relações já "remontavam" a uma época passada. A maior parte dos relatórios pós 11 de Setembro tendem a considerar que essas ligações Al Qaeda-CIA pertenciam a uma "época passada" da guerra sovieto-afegã. São invariavelmente consideradas como irrelevantes para a compreensão do 11 de Setembro e da "Guerra Global contra o Terrorismo". Mas, poucos meses antes do 11 de Setembro, havia indícios de activa colaboração entre membros das forças militares americanas e de operacionais da Al Qaeda na guerra civil da Macedónia.

Perdido na barragem feita à história recente, os meios de comunicação ocidentais ignoram despreocupadamente ou desvalorizam o papel da CIA no apoio e no desenvolvimento de organizações terroristas internacionais durante a Guerra-Fria e depois dela

Um exemplo gritante da distorção dos meios de comunicação após o 11 de Setembro é a tese do "ricochete": diz-se que os "trunfos das informações se viraram contra os seus patronos; que criámos explosões na nossa própria cara". Numa exibição de lógica distorcida, a administração dos EUA e a CIA são apresentados como as infelizes vítimas:

"Os sofisticados métodos ensinados aos mujahideen, e os milhares de toneladas de armas que lhes foram fornecidas pelos EUA – e Grã-Bretanha – estão agora a afligir o ocidente no fenómeno conhecido como "ricochete", em que uma estratégia política recai sobre os próprios estrategas". ( The Guardian, Londres, 15/Setembro/2001)

Os meios de comunicação americanos, apesar de tudo, reconhecem que "a tomada de poder pelos Taliban [em 1996] é em parte o resultado do apoio dos EUA aos mujahideen – o grupo radical islâmico – nos anos 80 na guerra contra a União Soviética". Mas pouco ligam às suas afirmações factuais e concluem, em coro, que a CIA foi enganada por um Osama desonesto. É como "um filho que se vira contra o seu pai".

A "Guerra contra o Terrorismo" pós 11 de Setembro

A tese do "ricochete" é uma mentira.

A CIA nunca cortou os seus laços com a "Rede Islâmica Militante". Há amplas provas de que a Al Qaeda se mantém um trunfo precioso das informações, apadrinhado pelos EUA.

A Al Qaeda é apresentada como o arquitecto do 11 de Setembro sem nunca se mencionar os seus laços históricos com a CIA e o ISI do Paquistão.

Embora a Al Qaeda se mantenha firmemente sob o controlo do aparelho de informações dos EUA, a administração americana tem declarado repetidas vezes que este "inimigo do exterior" atacará de novo, que um "segundo 11 de Setembro" acontecerá algures na América ou no mundo ocidental:

[há] "indicações que os próximos ataques… serão iguais ou ainda piores do que os ataques [de 11 de Setembro] …

E é bastante claro que a capital da nação e a cidade de Nova Iorque estarão em qualquer lista…" (Tom Ridge, Natal de 2003).

"Vocês perguntam, 'É grave?' É, podem apostar a vossa vida. Ninguém faz isso a não ser numa situação grave". (Donald Rumsfeld, Natal de 2003)

"Relatórios credíveis indicam que a Al Qaeda está a avançar com o seu plano de realizar um ataque a grande escala nos Estados Unidos no intuito de dar cabo do nosso processo democrático… Isto são informações moderadas sobre os que querem fazer-nos mal… Mas todos os dias reforçamos a segurança da nossa nação". (George W. Bush, Julho/2004).

"O inimigo que atacou a 11 de Setembro está dividido e enfraquecido, mas mesmo assim é letal, mesmo assim está determinado a atacar-nos de novo". (Dick Cheney, Julho de 2006).

"Outro ataque [como o de 11/9] poderá criar uma justificação e uma oportunidade para retaliar contra alguns alvos conhecidos" (funcionário do Pentágono, citado no Washington Post, 23/Abril/2006)

Propaganda de Guerra

Um ataque terrorista em solo americano da dimensão e natureza do 11 de Setembro levaria – segundo o antigo comandante do Comando Central dos EUA (USCENTCOM), general Tommy Franks, que chefiou a invasão do Iraque em 2003 – à queda do governo constitucional. Numa entrevista em Dezembro de 2003, que quase não foi referida nos meios de comunicação dos EUA, o general Franks esboçou um cenário que resultaria na suspensão da Constituição e na instalação do domínio militar na América.

"[Um] ataque terrorista, forte, provocando baixas [ocorrerá] algures no mundo ocidental – poderá ser nos Estados Unidos da América – o que levará a nossa população a pôr em causa a nossa própria Constituição e a começar a militarizar o nosso país para evitar a repetição de outro incidente de massas, que provoque baixas". (Cigar Aficionado, Dezembro de 2003)

Frank aludia a um chamado "incidente tipo Pearl Harbour" que seria utilizado para galvanizar a opinião pública em apoio a um governo militar e a um estado policia.

O "incidente grave que provoque baixas" foi apresentado pelo general Franks como um ponto crucial de viragem política. A crise, o tumulto social e a indignação do público daí resultantes facilitariam uma mudança importante nas estruturas políticas, sociais e institucionais dos EUA.

É importante perceber que o general Franks não estava a dar a sua opinião pessoal sobre esta questão. A sua afirmação é consistente com o ponto de vista dominante tanto no Pentágono como no departamento de Segurança Nacional quanto ao modo como os acontecimentos poderiam evoluir no caso duma emergência nacional.

"Incidentes graves que provoquem baixas"

O "incidente grave que provoque baixas" faz parte integrante da doutrina militar. A destruição e perda de vidas resultantes dum ataque terrorista servem para criar uma onda de indignação pública. Criam as condições de medo colectivo e de intimidação que facilitam a abolição das liberdades civis e a introdução de medidas de estado policial.

Os ataques de 11 de Setembro de 2001 ao World Trade Centre e ao Pentágono foram usados para galvanizar o apoio público para a invasão do Afeganistão, que ocorreu menos de quatro semanas depois. Sem apresentação de provas, a Al Qaeda, que alegadamente era apoiada pelo governo Taliban, foi acusada de ser a responsável pelos ataques do 11 de Setembro.

O planeamento dum importante teatro de guerra já estava em curso muito antes de 11 de Setembro. Embora as forças militares dos EUA já estivessem num "avançado estado de prontidão", muito antes dos ataques de 11 de Setembro, a decisão de entrar em guerra com o Afeganistão foi tomada na noite de 11 de Setembro e foi formalmente anunciada na manhã seguinte. Entretanto, a NATO invocou o Artigo 5 do Tratado de Washington e declarou guerra ao Afeganistão em nome de todos os estados membros signatários da Aliança Atlântica. A declaração de guerra da NATO, baseada no princípio de autodefesa, foi tomada nas 24 horas seguintes aos ataques de 11 de Setembro.

O Artigo 5 do Tratado de Washington foi invocado pela primeira vez a 12 de Setembro de 2001. Os aliados europeus da América e o Canadá ofereceram o seu apoio na sequência dos ataques terroristas de 11 de Setembro. A NATO assumiu a "Guerra Global contra o Terrorismo" lançada pelos EUA. Catorze estados membros da NATO enviaram tropas para o Afeganistão. (Ver NATO Review, Verão de 2006, http://www.nato.int/docu/review/2006/issue2/english/summaries.html )

Operação Northwoods

O "incidente grave que provocou baixas" desempenhou um papel crucial no processo do planeamento militar. Forneceu, aos olhos da opinião pública, o pretexto para entrar em guerra.

O lançamento de "incidentes como pretexto para a guerra" faz parte dos pressupostos do Pentágono. Na realidade faz parte integrante da história militar dos Estados Unidos.

Em 1962, o Estado-Maior apreciou um plano secreto intitulado "Operação Northwoods", para provocar deliberadamente baixas civis a fim de justificar a invasão de Cuba.

"Podemos fazer explodir um barco americano na Baía de Guantanamo e responsabilizar Cuba", "Podemos lançar uma campanha terrorista comunista cubana na área de Miami, noutras cidades da Florida e até mesmo em Washington", "as listas de baixas nos jornais americanos provocariam uma onda de indignação nacional muito útil". (Ver o documento Altamente Confidencial de 1962, agora revelado, intitulado "Justificação para a intervenção militar dos EUA em Cuba"; ver Operation Northwoods em http://www.globalresearch.ca/articles/NOR111A.html )

Alertas de terrorismo e incidentes terroristas

Para ser "eficaz", a campanha de medo e de desinformação não pode limitar-se apenas a "alertas" não consubstanciados de futuros ataques, também são necessárias ocorrências terroristas "reais" ou "incidentes" que dêem credibilidade aos planos de guerra da administração. A propaganda confirma a necessidade de implementar "medidas de emergência" assim como de efectuar acções militares de retaliação.
Tanto os alertas de terrorismo como os incidentes terroristas têm servido de pretexto para justificar decisões militares de longo alcance.
A seguir às explosões de bombas em Londres em Julho de 2005, foi dada a notícia que o vice-presidente Dick Cheney dera instruções ao USSTRATCOM para estabelecer um plano de contingência "para ser posto em prática como resposta a outro ataque terrorista tipo 11 de Setembro nos Estados Unidos". Implícita no plano de contingência está a certeza de que o Irão estaria por detrás de um segundo 11 de Setembro.
Este "plano de contingência" usou o pretexto de um "Segundo 11 de Setembro", o que ainda não tinha acontecido, para preparar uma grande operação militar contra o Irão, enquanto também se exercia pressão sobre o Teerão em relação ao seu (não existente) programa de armas nucleares.
O que é diabólico nesta decisão do vice-presidente dos EUA é que a justificação apresentada por Dick Cheney para entrar em guerra com o Irão assentava no alegado envolvimento do Irão num hipotético ataque terrorista à América, que ainda não tinha ocorrido:
"O plano inclui um ataque aéreo de grande escala ao Irão, utilizando armas convencionais e nucleares tácticas. No interior do Irão há mais de 450 alvos estratégicos importantes, incluindo numerosas instalações suspeitas de desenvolverem um programa de armas nucleares. Muitos dos alvos estão fortificados ou enterrados a grande profundidade e não podem ser atingidos com armas convencionais, daí a opção nuclear. Tal como no caso do Iraque, a resposta não está condicionada a o Irão estar mesmo envolvido no acto de terrorismo dirigido contra os Estados Unidos. Há notícias de que diversos oficiais seniores da Força Aérea envolvidos no planeamento ficaram chocados com as implicações do que andam a fazer – que o Irão está a ser armadilhado para um ataque nuclear não provocado – mas ninguém está preparado para prejudicar a sua carreira fazendo quaisquer objecções". (Philip Giraldi, "Attack on Iran: Pre-emptive Nuclear War" (Ataque ao Irão: Guerra nuclear antecipativa], The American Conservative, 02/Agosto/2005)

Devemos concluir que os estrategas militares dos EUA, da Grã-Bretanha e de Israel estão à espera de um segundo 11 de Setembro, para desencadear uma operação militar contra a Síria e o Irão?

O "plano de contingência" proposto por Cheney não se preocupava minimamente em impedir um Segundo 11 de Setembro. O plano Cheney baseava-se no pressuposto de que o Irão estaria por detrás dum Segundo 11 de Setembro e de que os bombardeamentos punitivos podiam ser activados imediatamente, antes de efectuada qualquer investigação, da mesma forma como os ataques ao Afeganistão em Outubro de 2001, alegadamente em resposta ao alegado apoio do governo Taliban aos terroristas do 11 de Setembro.

Vale a pena assinalar que não se planeia uma guerra em três semanas: o bombardeamento e a invasão do Afeganistão já tinham sido planeados muito antes do 11 de Setembro. Como Michael Keefer destaca num incisivo artigo crítico:

"A um nível mais profundo, isso implica que os 'ataques terroristas tipo 11 de Setembro' são reconhecidos pelo gabinete de Cheney e pelo Pentágono como meios apropriados de legitimar guerras de agressão contra qualquer país escolhido para esse efeito pelo regime e pelo sistema de propaganda-amplificação colectivo… "(Michael Keefer, "Petrodollars and Nuclear Weapons Proliferation: Understanding the Planned Assault on Iran" [Petrodólares e proliferação de armas nucleares: para a compreensão do ataque planeado ao Irão], Global Research, 10/Fevereiro/2006)

Desde 2001 que o vice-presidente Cheney tem vindo a repetir em diversas ocasiões o seu alerta de um segundo 11 de Setembro:

"O inimigo que atacou a 11 de Setembro está dividido e enfraquecido, mas mesmo assim é letal, mesmo assim está determinado a atingir-nos de novo". (Waterloo Courier, Iowa, 19/Julho/2006, itálicos nossos)

"Justificação e oportunidade para retaliar contra alvos conhecidos"

Em Abril de 2006, o (antigo) secretário da Defesa, Donald H. Rumsfeld, lançou um plano militar de longo alcance para combater o terrorismo em todo o mundo, com vista à retaliação no caso de um segundo grande ataque terrorista à América.

"O secretário da Defesa, Donald H. Rumsfeld, aprovou o mais ambicioso plano das forças militares para combater o terrorismo em todo o mundo e retaliar mais rápida e decisivamente no caso de outro grande ataque terrorista aos Estados Unidos ", segundo funcionários da defesa.

O há muito esperado plano de campanha para a guerra global contra o terrorismo, assim como dois planos subordinados também aprovados por Rumsfeld no mês passado, são considerados a mais alta prioridade do Pentágono, segundo funcionários familiarizados com os três documentos, que falaram sob condição de anonimato porque não foram autorizados a falar deles publicamente.

Os pormenores dos planos são confidenciais, mas na generalidade prevêem um papel significativamente alargado para as forças militares – e, em particular, uma força reforçada de tropas de elite das Operações Especiais – em operações contínuas para combate ao terrorismo a partir de zonas de guerra como o Iraque e o Afeganistão. Desenvolvidos durante mais de três anos pelo Comando Especial de Operações (SOCOM) em Tampa, os planos reflectem o reforço do envolvimento do Pentágono em domínios tradicionalmente da responsabilidade da CIA e do Departamento de Estado. (Washington Post, 23/Abril/2006)

Este plano assenta na possibilidade de um Segundo 11 de Setembro e na necessidade de retaliação se e quando os EUA forem atacados:

"Um terceiro plano estabelece a forma como os militares podem dificultar e reagir a outro grande ataque terrorista aos Estados Unidos. Inclui extensos anexos que propõem uma lista de opções para os militares retaliarem rapidamente contra grupos terroristas específicos, indivíduos ou estados patronos, dependendo de quem se julgue que está por detrás do ataque. Outro ataque poderá criar tanto uma justificação como uma oportunidade, que hoje não existem, para retaliações contra alguns alvos conhecidos, segundo funcionários antigos e no activo, familiarizados com o plano.

Este plano pormenoriza 'quais os terroristas ou mauzões que vamos atacar quando descalçarmos as luvas. Ainda não descalçámos as luvas', disse um oficial que pediu para não ser identificado dada a sensibilidade do assunto" (itálicos nossos, Washington Post, 23/ Abril/2006)

O pressuposto deste documento militar é que um Segundo ataque 11 de Setembro "que hoje não existe" criará de forma útil uma "justificação e uma oportunidade" para entrar em guerra com "alguns alvos conhecidos [Irão e Síria]".

A realidade das coisas é virada de pernas para o ar. A campanha de desinformação vai de vento em popa. Os meios de comunicação americanos e britânicos cada vez apontam mais para a "guerra preventiva" como um acto de "autodefesa" contra a Al Qaeda e os estados patronos do terrorismo, que alegadamente estão a preparar um Segundo 11 de Setembro. O objectivo secreto, através do medo e da intimidação, é construir a aceitação pública para a próxima fase da "guerra contra o terrorismo" no Médio Oriente, que é dirigida contra a Síria e o Irão.

Notas Finais

A ameaça de um "Ataque à América" pela Al Qaeda está a ser utilizada profusamente pela administração Bush e pelo seu indefectível aliado britânico para galvanizar a opinião pública em apoio de uma agenda militar global.

Conhecida e documentada, a "rede terrorista islâmica" é uma criação do aparelho de informações dos EUA. Há provas sólidas de que vários dos "incidentes terroristas de baixas maciças" que provocaram baixas de civis, foram desencadeados pelos serviços militares e/ou de informações. Do mesmo modo, corroborados por provas, vários dos alertas de terrorismo basearam-se em informações fabricadas, conforme revelado no frustrado "ataque de bombas líquidas" de 2006 em Londres, em que os alegados piratas do ar não tinham comprado bilhetes de avião e outros nem sequer tinham passaportes para embarcar no avião.

A "guerra contra o terrorismo" é fictícia. A narrativa do 11 de Setembro, conforme foi transmitida pelo relatório da Comissão do 11 de Setembro foi fabricada. A administração Bush está envolvida em actos de encobrimento e de cumplicidade aos mais altos níveis do governo.

Revelar as mentiras por detrás do 11 de Setembro servirá para minar a legitimidade da "guerra contra o terrorismo".
Revelar as mentiras por detrás do 11 de Setembro devia fazer parte de qualquer movimento anti-guerra consistente.
Sem o 11 de Setembro, os criminosos de guerra nos altos cargos não têm pernas para andar. Toda a construção de segurança nacional se desmoronará como um castelo de cartas.
Os Illuminatis, o Vaticano e o Governo Oculto Mundial
Escrito por Pr. Paulo Mori
Os Illuminatis, o Vaticano e o Governo Oculto Mundial, As 13 hierarquias da Pirâmide dos Illuminatis, As 13 listas da Bandeira dos Estados Unidos da América do Norte, 13 Presidentes, Os Planos secretos da Igreja Católica Romana, da Maçonaria, dos Judeus, dos Estados Unidos e dos 07 Países mais ricos para o estabelecimento da uma Nova Ordem Mundail
Vaticano e Maçonaria
A Igreja Católica Romana foi fundada oficialmente pelo Imperador pagão Constantino e pelo Bispo cristão Silvestre em 314, d.C., com o rótulo de cristã.
Foi constituída numa mistura ecumenica religiosa de cristianismo, judaísmo e paganismo.
A Igreja Católica, o Vaticano, tem vindo a fazer tudo o que é contrário á lei Divina.
Não preciso referir a chacina que fez a Inquisição, nem as alterações que fizeram aos 10 mandamentos, podemos debruçar-nos nos tempos recentes, desde escândalos de pedofilia dentro da igreja, maçons no Vaticano, entre mais. O próprio papa Paulo VI afirmou, numa reunião de prelados, que “A fumaça de Satanás penetrou no Santuário da Catedral de São Pedro”, e prosseguiu dizendo que “havia sido informado de que ali eram rezadas missas negras”.
Diante de milhares de assistentes no Congresso Internacional de Fátima, no Ano 2000, o Arcebispo Milingo, exorcista e autor do best seller “Face to Face With the Devil” (Cara a Cara com o Diabo), disse que a adoração a Satanás dentro da Igreja Católica Romana é “a terceira dimensão do mal, sendo ela a mais perigosa de todas, porque é subtil e por demais tenebrosa”.
Nos Estados Unidos o catolicismo americano aliou-se á franco-maçonaria, a essa organização filiaram-se centenas de padres e bispos. Podemos indicar várias atitudes erradas do Catolicismo.
Na Inquisição, milhares de pessoas eram torturadas, queimadas, na França foram queimadas mais de 17 mil mulheres. "Calcula-se ... Uma média de 40.000 assassinatos religiosos por cada ano de existência do papado".
John Dowling, The History of Romanism, pág. 541-542.
"No dia 24 de Agosto de 1527, os Católicos Romanos da França, seguindo um plano premeditado, sob a influência jesuíta, assassinaram 70.000 protestantes durante o espaço de dois meses. O Papa regozijou-se ao escutar as notícias dos resultados exitosos."
Western Watchman, 21 de Novembro de 1921. A Igreja dizia ao povo que se livraria dos pecados se pagassem indulgências, receberam muitos donativos, e hoje têm toda a magnificência que conhecemos.
Nos ultimos 50 anos, a Igreja Católica escondeu do público registros de abusos sexuais, pedofilia, violação de freiras e mais coisas nojentas que ocorrem na Igreja.
Alguns altos funcionários do Vaticano que eram Maçons:
O secretário particular do papa Paulo VI,
O diretor-geral da Rádio Vaticano,
O arcebispo de Florença,
O prelado de Milão,
O editor-assistente do jornal do Vaticano,
O Cardeal Saraiva ( D. Frei Francisco de S. Luis),
O Arcebispo de Lacedemónia ( D. Marcos Soares Preto)
Sete bispos italianos
O abade da Ordem de São Benedito
O Cardeal Patriarca de Lisboa ( D. Manuel Bento Rodrigues da Silva)
Em 27/11/1983, o papa João Paulo II promulgou uma bula que legalizou a participação dos católicos romanos nas sociedades secretas. João Paulo II costumava algumas vezes mostrar-se com o cetro de metal que ostenta na ponta a cruz vergada, com a imagem meio desvirtuada de Cristo, um símbolo sinistro, usado pelos satanistas no século VI, que foi novamente colocado em uso ao tempo do Concílio Ecuménico Vaticano II. (concílio realizado na Igreja Católica, com os bispos de todo o mundo, desde 1962 a 1965, convocado pelo Papa João XXIII e encerrado pelo Papa Paulo VI).
Milhares de pessoas submissas aceitam o que diz a igreja, e nunca aceitarão algum tipo de informação contrária à mesma."Não temos mais direito de pedir razões à Igreja do que aquele que temos de perguntar a Deus Todo-Poderoso, como preliminar à nossa submissão. Deves aceitar com docilidade indiscutível qualquer instrução que nos dá a igreja." Cathollc World, agosto de 1871, pág. 589.
Os illuminati, a Maçonaria e Vaticano atuam conjuntamente para implementar a Nova Ordem Mundial.
A Igreja Católica Romana julga-se acima de todas as religiões, dona do mundo. "Nós temos nesta Terra o lugar de Deus Todo-Poderoso." dizia Papa Leo XIII, numa carta encíclica de junho de 1894. Esta declaração do: The Catholic National, julho de 1895 chega a ser uma ofensa a todo o plano divino, comparar o papa (um simples mortal como nós) a Cristo! "O papa não é somente o representante de Cristo, mas é o próprio Jesus Cristo oculto sob um manto de carne." (diziam eles).
Treze divisões
Um dos símbolos mais famosos é a pirâmide com o olho-que-tudo vê (olho de lúçifer) Esse símbolo é tão real que podem vê-lo nas notas de 1 dólar. (símbolo introduzido por Franklin Roosevelt em 1933). Roosevelt foi presidente dos EUA, um dos 13 presidentes que eram maçons. Uma das teorias aponta que a utilização destes símbolos ocultos no dinheiro serve para a "fantasmagoria" do monopólio que o Estado detém sobre a energia psíquica. O símbolo condicionado (dinheiro-símbolo) controlaria totalmente o nosso bem-estar mental. Uma coisa temos que admitir, o dinheiro afeta-nos psiquicamente, quando estamos sem dinheiro começamos a ficar deprimidos "como pagar as contas?" "será que chegará ao final do mês?", etc, etc..
-O cidadão capitalista aprende neurologicamente que dinheiro equivale a segurança e falta de dinheiro a insegurança. . . . .
Por cima da pirâmide consta a frase em latim “Annuit coeptis” (ele tem favorecido os nosso empreendimentos) ele, provavelmente : lúcifer, o arquiteto, o olho-que-tudo vê.
O olho significaria também uma alegoria à capacidade deles estarem simultaneamente em todo o lado. (por exemplo com sistemas de escuta, sistema, Echelon,etc.).
Abaixo da pirâmide poder ler-se “ Novus ordo Seclorum” (a nova ordem dos séculos) ou seja A Nova Ordem Mundial. Pegue uma nota de 1 dólar e verá que é mesmo verdade.
A pirâmide dividida em duas:
Ela constitui-se de 72 blocos de pedra. Alguns dizem que seriam os 72 degraus da escada de Jacob, estando assim relacionados com o judaísmo e a tradição cabalística. Por outro lado, a pirâmide não está terminada, o que poderia interpretar-se como uma chamada de atenção para o futuro . ( Eles iriam fazer algo mais).
A fénix:
De acordo com os mistérios satânicos egípcios, a fênix vive por centenas de anos e, então, deliberadamente suicida-se; seu corpo incendeia-se e queima até se tornar um montão de cinzas. Imediatamente, uma nova fênix surge das cinzas para viver novamente. Foi a figura alada impressa nos primeiros dólares, mas em 1841 foi substituída pela águia, um símbolo solar egípcio. Acima dela estão 13 estrelas correspondentes aos 13 estados de então. Essas estrelas ,com as suas cinco pontas, são um símbolo maçônico.
Ela tem 9 plumas na cauda, correspondendo aos graus do ritual maçônico de York.
As asas exibem respectivamente 32 e 33 penas, aludindo assim aos graus do rito Escocês.
Na pata esquerda segura 13 flechas, indicando ação e transmutação.
No bico ela segura um pergaminho no qual em latim se lê "et pluribus unum", uma alusão à necessidade de integrar e agrupar os membros das antigas colônias que agora constituem uma só nação. Fazer todas as nações uma só. No livro dos Illuminati ( Robert Wilson) ele diz que: 0,5 da população detém 70% da riqueza, deixando os outros 99,5 da população competindo violentamente pelo restante (30% da riqueza).
Os illuminati escreveram a História muito antes dela acontecer, uma das evidências é um jogo RPG (Role Playing Game, jogo de interpretar ) criado por Steve Jackson e lançado em 1995. Esse jogo “INWO” (Illuminati New World Order) illuminati A Nova Ordem Mundial, inclui 9 cartas que descrevem fatos que aconteceriam na História, eventos envolvendo bio- terrorismo, desastres, anarquia, etc. Não significando que ele fosse illuminati, mas conhecia os planos deles, tanto que foi visitado pelos serviços secretos, os quais tentaram impedir o lançamento desse jogo. A carta mais surpreendente é a do ataque terrorista, repare que o jogo foi distribuído em 1995, e já predizia o atentado ás torres gemeas.
Agora restam algumas cartas por “realizar”, ou seja, algo mais vem por aí, uma delas retrata o Empire State Building. Recordo-me quando Bush falava da invasão do Iraque, a guerra contra o terrorismo, ele disse que Os fins justificam os meios, ora essa famosa frase foi criada por Adam Weishaupt, na sua juventude jesuíta. Allan Chapman, um dos investigadores não-oficiais do assassínio deJohn Kennedy, disse ao jornal "New Yorker" acreditar que os illuminati existem realmente. Voltando a Robert Wilson, ele no seu livro interpreta as iniciais de algumas famosas cadeias de Televisão, certamente elas não se traduzem oficialmente nessas palavras, mas quem sabe o significado dos seus nomes seja real mas apenas esteja oculto ao povo?
Robert diz que:
NBC significa: New Bavarian Conspiracy. (Nova conspiração Bávara ).
CBS significaria : Conservative Bavarian Seers . ( Videntes conservadores Bávaros ). (O logotipo da CBS curiosamente é um olho)
ABC significaria: Ancient Bavarian Conspiracy ( Antiga conspiração Bávara ).
Illuminati, iluminados ou falsos iluminados?
A estrutura dos illuminati
As seguintes informações, são do livro de René Chandelle, "Os illuminati e a grande conspiração Mundial...." Editorial Estampa. Pág. 59: excerto: [...] " É redigida a Declaração de Independência dos Estados Unidos. A 4 de Julho de 1976, as treze colonias britânicas da América do Norte declaram-se soberanas e independentes, sob uma forte influência e participação de Maçons e Illuminati.
Os illuminati não se extinguiram isso é falso. Na pág. 63, pode ler-se: [...] " O fato do grupo ter sido oficialmente dissolvido permitiu-lhe prosseguir as suas atividades de forma ainda mais clandestina e sem a preocupação de ter de demonstrar que não existia."
Pág. 71 [...] Napoleão era membro da loja maçônica de Hermes ... [...]
O futuro ?
Na pág. 91 do livro, pode ler-se: « O terceiro grande conflito, que envolverá todas as culturas do mundo, foi programado através de uma carta, a 15 de Agosto de 1871, por dois membros da sociedade secreta dos Illuminati, hoje guardada no Museu Britânico de Londres. ( portanto é real ).
Não é a única, das muitas que se cruzaram.
Albert Pike e Giuseppe Mazzini eram membros importantes dos Illuminati que mantinham uma correspondência regular, através da qual conspiravam.
Albert Pike, autor da carta em questão, era também um Maçom. Também foi fundador da seita Ku Klux Klan.
Giuseppe, esteve ligado à sociedade secreta dos carbonários.
Albert Pike escreveu em 1871
" A terceira guerra mundial deverá ser fomentada através do aproveitamento das diferençass promovidas pelos agentes dos iluminados entre o sionismo político e os dirigentes do mundo muçulmano.
A guerra deve ser orientada de tal forma que o islã e o sionismo político se destruam mutuamente, enquanto outras nações se vêem obrigadas a entrar na luta, até ao ponto de se esgotarem física, mental, espiritual e economicamente..[...] ".
Você está preparado espiritualmente? Sua família está preparada? Você está protegendo seus amados da forma adequada? Esta é a razão deste ministério, fazê-lo compreender os perigos iminentes e depois ajudá-lo a criar estratégias para advertir e proteger seus amados.
Após estar bem treinado, você também pode usar seu conhecimento como um modo de abrir a porta de discussão com uma pessoa que ainda não conheça o plano da salvação. Já pude fazer isso muitas vezes e vi pessoas receberem Jesus Cristo em seus corações. Estes tempos difíceis em que vivemos também são tempos em que podemos anunciar Jesus Cristo a muitas pessoas.
Se você recebeu Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, mas vive uma vida espiritual morna, precisa pedir perdão e renovar seus compromissos. Ele o perdoará imediatamente e encherá seu coração com a alegria do Espírito Santo de Deus. Em seguida, você precisa iniciar uma vida diária de comunhão, com oração e estudo da Bíblia.
Se você nunca colocou sua confiança em Jesus Cristo como Salvador, mas entendeu que ele é real e que o fim dos tempos está próximo, e quer receber o Dom Gratuito da Vida Eterna, pode fazer isso agora, na privacidade do seu lar. Após confiar em Jesus Cristo como seu Salvador, você nasce de novo espiritualmente e passa a ter a certeza da vida eterna nos céus, como se já estivesse lá. Assim, pode ter a certeza de que o Reino do Anticristo não o tocará espiritualmente.
Esperamos que este ministério seja uma bênção em sua vida. Nosso propósito é educar e advertir as pessoas, para que vejam a vindoura Nova Ordem Mundial, o Reino do Anticristo, nas notícias do dia-a-dia.
Pr Paulo Mori Bacharel Teologia Licenciado Filosofia – Pedagogia Pós Grad. Docência do Ensino Superior – Gestão escolarTéc. Eletronico
Illuminatis

Escrito por Pr. Paulo Mori


Quem são os "Illuminati"? No Latim arcaico, "Illuminati". No plural "Illuminatus" (aquele que é iluminado), é o nome dado a diversos grupos, alguns históricos, outros modernos, poucos verdadeiros e muitos fictícios. Contudo o termo "Illuminati" tem sido empregado específicamente para referir-se aos "Illuminati" da Baviera.
O Apóstolo Paulo, na Epístola aos Efésios cap. 6.10-18, nos adverte sobre estarmos equipados com toda a armadura de Deus. Já na Epístola aos Colossenses Cap.2.8 ele nos alerta: "Tende cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo e não de Cristo".
Na segunda Epístola aos Tessalonicenses cap. 2.1-4, ele continua a falar: "Ora, irmãos, rogamo-vos, pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e pela nossa reunião com Ele, que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o Dia de Cristo estivesse já perto. Ninguém, de maneira alguma, vos engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus".

Quem são os "Illuminati"?

No Latim arcaico, "Illuminati". No plural "Illuminatus" (aquele que é iluminado), é o nome dado a diversos grupos, alguns históricos, outros modernos, poucos verdadeiros e muitos fictícios. Contudo o termo "Illuminati" tem sido empregado específicamente para referir-se aos "Illuminati" da Baviera. Refere-se a uma organização conspiracional que controlaria os assuntos mundiais secretamente.

O nome "Illuminati" é algumas vezes empregado como sinônimo de Nova Ordem Mundial.

Os "Iluminati", segundo acreditam, são seres iluminados pela luz de Lúcifer. Eles buscam a "imortalidade" espiritual através de práticas de magia negra, incluindo sacrifícios humanos.

Há indícios que já em 1.090, Hassan I Sabbah fundou a seita Ismaelita, ou Haxixinos( origem da palavra assassinos ). Eles usavam o Haxixe ( derivado da planta canabis ).

No século XV o título foi assumido por outros entusiastas que argumentavam que a luz da iluminação provinha, não de uma fonte autorizada, mas secreta, como resultado de um estado alterado de consciência ou "Illuminismo", ou seja, esclarecimento espiritual e psíquico.

Adam Weishaupt fundou em 1.776 o "Illuminati" na Baviera. Adam era um maçon (membro da maçonaria ) de ascendência judaica. Os líderes da revolução francesa eram maçons e "Illuminati", ou os seus agentes e seguidores o eram. Levaram a cabo um plano secreto para subverter as monarquias da Europa e a religião Cristã.

"Illuminati", maçonaria e ainda outras seitas são ramificações de uma mesma origem. Atualmente essa ordem está espalhada por todo o mundo. Muitos membros dos governos, são membros do "Illuminati", assim como o são da maçonaria.

Weishaupt fundou a ordem "Os antigos sábios Iluminados" na Baviera (Alemanha ) em 1° de maio de 1.776, depois de estudar os ensinos de Hassan I Sabbah, curiosamente o 1° de maio é o dia escolhido para celebrar o dia do trabalhador.

"No Brasil"

Aquisitores é o nome genérico dado a alguns grupos dissidentes que surgiram com a atuação dos "Illuminati" no Brasil. Sua origem está quase sempre relacionada à renúncia de Jânio Quadros, o presidente que renunciou por não aguentar o peso das "forças terríveis" (forças ocultas). E a instauração do regime militar em 1.964. O nome aquisitores é uma referência à prosperidade financeira e a atuação de seus membros na economia do País, especialmente na região de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, onde sua influência resultou na próspera fase pela qual passou a região na década de 70, no movimento metalúrgico e na posterior eleição do presidente Lula.

Durante a ditadura militar, até pouco depois de 1.985 , os membros brasileiros dos "Iluminati" se organizaram em dois grupos inimigos e teóricamente independentes dos "Iluminati" da Baviera. Ambos passaram a reinvidicar o antigo nome do grupo como sendo os únicos e verdadeiros aquisitores.

Há uma pressão muito grande, para que o presidente Lula permita que se abra os arquivos da ditadura, e de uma vez por todas, que se prove que o ex presidente Jango (João Goulart) morreu envenenado. O pedido ao governo brasileiro, foi acompanhado pela gravação de uma entrevista feita por João Vicente Goulart, filho de Jango, com o uruguaio Mario Neira Barreiro, de 53 anos, que atualmente cumpre pena em penitênciária gaúcha, por roubo, formação de quadrilha e posse ilegal de armas. Barreiro descreve seu trabalho no grupo Gama, o serviço de inteligência uruguaio, nos anos de 1.970, e detalha a operação Escorpião (subordinada à Condor), que teria levado ao assassinato de Jango por envenenamento, mediante a adulteração de seus medicamentos de uso contínuo, pois era cardiopata.

" Seus Objetivos "

Por fim aos governos: Erradicar e abolir as monarquias ou outras formas de governo que não se ajuste aos seus preceitos.

Por fim as propriedades privadas: O objetivo consiste em conseguir poder econômico para os membros da irmandade, e nas redes que esta gerou.

Por fim ao conceito de nação: É preciso erradicar a multiplicidade de nacionalidades. È melhor um só grande Império, uma só grande Pátria.

Por fim à família: Eles não acreditam no matrimônio, nem no conceito Cristão de família. O objetivo é falar de famílias livres, sem vínculo sacramental marcado pela Igreja.

Por fim às religiões: As crenças religiosas são consideradas como uma forma de distração, ao mesmo tempo, é um perigoso elo com o poder inimigo.

Seus símbolos Um de seus símbolos mais famoso é a pirâmide com olhos que tudo vê,(olho de Lúcifer). Este símbolo é tão real que pode ser visto na notas de 1 dólar. Por cima da pirâmide consta a frase em Latim "Annuit Coeptis"(Ele tem favorecido os nossos empreendimentos) ele provavelmente se trata de Lúcifer.

O olho significa também uma alegoria à capacidade deles estarem simultanêamente em todo lado. Abaixo da pirâmide pode se ler "Novus Ordo Seclorum" ( Nova Ordem Mundial ).

A organização Illuminati não é apenas uma nebulosa e fracassada sociedade secreta Alemã do século 17, mas sim uma poderosa organização que controla as outras Sociedades Secretas á partir de dentro. Por tanto os Illuminati são uma sociedade REALMENTE SECRETA! Segundo pesquisas de David Icke e Jan Udo Holey, a Maçonaria seria a testa de ferro principal dos Illuminatis, acima do grau 33 de iniciação maçônica, segundo eles averiguaram, tem mais 13 graus REALMENTE SECRETOS que seriam então chamados de graus illuminati. Esses são os tais mestres ocultos que até os maços mais elevados desconhecem o paradeiro, mas obedecem as ordens! (??)

Os Illuminatis por tanto seriam os chefões aqueles que estão na ponta da Pirâmide de poder, e por tanto tem a visão total e livre de todo o panorama em seus quatro lados, nessa posição privilegiada eles manipulam e conduzem a maioria que desconhece as conspirações. O símbolos deles é o Olho que tudo vê, e a Coruja (pode ver no escuro, é carnívora, pode voar, ataca até mesmo as serpentes venenosas).

Segundo pesquisas desses sérios homens, os Illuminatis principais são os Banqueiros e grandes empresários da industria, principalmente da industria petrolífera e automotiva. (Fonte de Pesquisa: Wikipédia)
Em Primeiro de Maio de 1776, na Alemanha, foi fundada uma sociedade que passaria a representar a síntese dos anseios e ideais compartilhados por Maçons e Rosacruzes: Os Iluminados. (ou Iluministas. Hoje, eles também são conhecidos como os Illuminati – embora haja o temerário risco do termo levá-los a serem confundidos com alguns movimentos esotéricos de nosso presente século).

Seu mentor, Adam Weishaupt (1748-1830), era um Maçom de ascendência judia, que havia tido educação católica e jesuíta. Essa singular mistura daria a Weishaupt uma grande versatilidade de pensamento, bem como independência de opiniões.

De raro e reconhecido talento, Weishaupt se graduou em Direito pela Universidade de Ingolstadt, onde passaria a exercer a profissão de professor titular de Direito Canônico, além de ser decano da Faculdade de Direto.

Durante seu estudos, antes de sua graduação acadêmica, Weishaupt obteve preciosos conhecimentos a respeito dos antigos ritos ditos pagãos e das religiões antigas. Nesses seus “aprendizados paralelos”, Adam Weishaupt muito absorveu dos antigos costumes, dando especial ênfase aos Mistérios de Elêusis e aos ensinamentos de Pitágoras.

Com base nesses conhecimentos, Weishaupt iniciava um esboço de uma Sociedade modelada segundo os conceitos do paganismo e da tradição dos mistérios ocultos. Porém, apenas após ele ter sido iniciado na Maçonaria (ao que tudo indica, Adam Weishaupt teria sido iniciado em Munique, por volta de 1774. Alguns autores, entretanto, apontam para 1777. Outros negam sua possível afiliação Maçônica) é que seu plano de formar uma nova Sociedade Secreta encontrou força suficiente para prosseguir. E assim foi feito.

Originalmente fundado como a “Sociedade dos Mais Perfeitos” (Perfekbilisten), os Iluminados, em princípio, contaram com a adesão de apenas cinco participantes. Entretanto, tão logo foi começado a difusão de seus ideais, os Iluminados começaram a receber a adesão de vários novos membros, todos entusiastas dos propósitos de Weishaupt.

Os Iluminados da Baviera – como também eram conhecidos os Iluminados – eram dirigidos por um conselho de Areopagitas liderado por Weishaupt, que, para essa função, usava o pseudônimo de “Spartacus”. A estrutura básica dos Iluminados era composta de três graus, a saber: I* – Aprendiz (ou A Sementeira); II* – Maçonaria Simbólica; e o III* – Grau dos Mistérios. Os dois primeiros graus, por sua vez se subdividiam em outros três graus intermediários, enquanto que o III* era divido em Mistérios Menores e Maiores, que, por sua vez, também se subdividiam em graus intermediários. O total de Graus perfazia 12 estágios: começando em Noviço (o primeiro estágio do I*), até o Grau XII*, sob o título de Rex, ou Rei da Ordem. (Do sistema de graduação dos Iluminados veio a estrutura básica de algumas Ordens que hoje existem. Por exemplo, não chega a ser uma novidade o fato de uma bem famosa organização Rosacruz atual ter 12 Graus de Templo. Da mesma forma, uma das mais conhecidas Ordens Templárias de nossos dias, possui o grau de Rex, para a sua liderança.)

O Grau de Noviço era tomado com a idade mínima de 18 anos, quando o novo aprendiz, através de indicação de alguém de confiança da Ordem, tinha acesso aos Iluminados, passando a receber suas primeiras instruções. Para ascender aos Graus subsequentes, havia um período de Provação de, pelo menos, um ano. (Novamente, o modelo adotado pelos Iluminados, segundo a concepção de Weishaupt, seria o padrão para uma série de outras escolas )

A função principal dos Graus superiores dos Iluminados era, através de todo um processo simbólico, baseado em toda uma temática libertária, impregnar seus Iniciados com esses ideais.

Como já dito, não só devido a proposição Iniciática de Weishaupt, mas também pelo modo como os Iluminados entendiam os sistemas políticos vigentes da época, interferindo quando julgavam necessário, logo eles alcançaram uma enorme repercussão por toda a Europa. O iluminismo, aos poucos, ganhava a adesão de importantes nomes do cenário Europeu, influenciando decisões que mudaram o rumo de alguns países do velho mundo. (os Iluminados – assim é afirmado -atuaram decisivamente na revolução francesa)
A visão política dos Iluminados era algo próximo de um Estado onde reinaria o bem comum, sendo abolidos a propriedade, autoridade social e as fronteiras. Uma espécie de anarquismo superior, saudável e utópico, onde o ser humano viveria em harmonia, numa Fraternidade Universal, baseada na sabedoria espiritual, em franca Igualdade, Liberdade e Fraternidade.
Segundo alguns historiadores, os discursos de Weishaupt iam de encontro aos poderes estabelecidos, quais sejam, esbarravam, em franca oposição, à Monarquia, como instituição política; a Igreja, como instituição religiosa e aos grandes proprietários, como instituição econômica. (Hoje, por todos esses ideais, Weishaupt seria facilmente taxado de “comunista”. Entretanto, na época, esse modelo político ainda não havia sido devidamente sistematizado, nem definido. Outro ponto que devemos levar em consideração, antes de simplesmente considerá-lo um comunista, é que, as bases Religiosas que moviam os Iluminados, provavelmente eram, mesmo que uma utopia, bem nobres e absolutamente contrária ao que hoje consideramos como sendo de natureza “comunista”).
Weishaupt chegou a constituir toda uma eficiente rede de espionagem, na forma de agentes espalhados pelas principais cortes da Europa. A função básica dessa rede era se infiltrar entre o clero e os regentes, conseguindo informações políticas que permitissem a elaboração de uma estratégia de ação Illuminati, no sentido de se permitir a criação do Estado Ideal.
Após muitas tentativas de se estabelecer uma nação segundo seus princípios, os Iluminados foram politicamente extintos, em decreto instituído pelo Eleitor da Baviera, ao final do século XVIII.
A velha história, de perseguição, calúnias e, por fim, ostracismo, novamente se repetia, pondo um fim nos ideais defendidos por Adam Weishaupt e os Illuminati, os Iluminados da Baviera.
Por Carlos Raposo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário